1º ano
1. Assinale a opção que completa adequadamente a lacuna na frase abaixo.
“Os jogadores mantiveram o esquema, ___________ o treinador tenha pedido a variação das jogadas.”
a) porque
b) tanto que
c) embora
d) conforme
2. “O ministério tomou uma decisão radical; não agradou, portanto, os deputados.” A conjunção destacada pode ser substituída sem alteração semântica por
a) pois
b) porque
c) entretanto
d) todavia
3. Assinale a alternativa em que a preposição destacada estabeleça o mesmo tipo de relação que na frase matriz: Criaram-se a pão e água.
a) Desejo todo o bem a você.
b) A julgar por esses dados, tudo está perdido.
c) Feriram-me a pauladas.
d) Andou a colher alguns frutos do mar.
4. (FECAP) Classifique a palavra como nas construções seguintes, numerando, convenientemente, os parênteses. A seguir, assinale a alternativa correta:
1) Preposição
2) Conjunção Subordinativa Causal
3) Conjunção Subordinativa Conformativa
4) Conjunção Coordenativa Aditiva
5) Advérbio Interrogativo de Modo
( ) Perguntamos como chegaste aqui.
( ) Percorrera as salas como eu mandara.
( ) Tinha-o como amigo.
( ) Como estivesse muito frio, fiquei em casa.
( ) Tanto ele como o irmão são meus amigos.
a) 2 - 4 - 5 - 3 - 1
b) 4 -5 - 3 - 1 - 2
c) 5 - 3 - 1 - 2 - 4
d) 3 - 1 - 2 - 4 - 5
e) 1 - 2 - 4 - 5 - 3
Gabarito: 1C, 2A, 3C, 4C
2º ano
1. Assinale a alternativa em que há erro de concordância verbal.
a) Precisa-se de ajudantes de pintura.
b) Vive-se bem na cidade de Olinda.
c) Descobre-se muitas coisas nesse lugar.
d) Estapearam-se as mulheres durante a briga.
2. “______________ muitasprovas sobre esse crime.” A lacuna deve ser preenchida com a seguinte forma verbal:
a) Deve haver
b) Devem haver
c) Deve existir
d) Devem de haver
3. Uma das opções apresenta erro quanto a regência verbal. Assinale-a:
a) na sala do superintendente aspirava sempre fumaça de um legítimo havana.
b) todos obedeceram às determinações superiores;
c) chegando na repartição, encontrou as portas cerradas;
d) o gerente visou todas as folhas do ofício.
4. Assinale o item que preenche convenientemente as lacunas na sentença:
Não ____ conheço o suficiente para entender seus motivos, mas aviso ____ de que não ____ perdôo a traição.
a) lhe, lhe, lhe;
b) o, o, o;
c) o, o, lhe
d) lhe, lhe, o;
Gabarito: 1C, 2A, 3C, 4C
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
terça-feira, 30 de novembro de 2010
VIÇOSA
Qualquer dúvida, entrem em contato ou por comentários no post, ou pelo twitter (http://twitter.com/tiothalles), ou pelo e-mail (tio.thalles@bol.com.br). Um grande abraço e ADEUS!
VIÇOSA II
Qualquer dúvida, entrem em contato ou por comentários no post, ou pelo twitter (http://twitter.com/tiothalles), ou pelo e-mail (tio.thalles@bol.com.br). Um grande abraço e ADEUS!
VIÇOSA III
Qualquer dúvida, entrem em contato ou por comentários no post, ou pelo twitter (http://twitter.com/tiothalles), ou pelo e-mail (tio.thalles@bol.com.br). Um grande abraço e ADEUS!
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
SIMULADO P1 - 4º BIMESTRE - 1º, 2º, 3º ANO
1º ano - Português
1. (FUVEST)
Eu ____ desconheço.
Roubaram-____ o carro.
Os carros? Roubaram-____.
Não ____ era permitido ficar na sala.
Obrigaram- ____ a sair daqui.
a) o, lhe, nos, lhe, nos
b) lhe, o, o, o, no
c) o, os, lhe, lhe, lhe
d) lhe, lhe, lhe, se, os
e) oo, o, os, lhe, no
2. Assinale a alternativa em que há erro na classificação do pronome:
a) O que ele quer é poder, simplesmente poder. → relativo
b) Chamei-lhe para o partido mais uma vez. → pronome oblíquo
c) Receberam as tais pessoas que telefonaram. → demonstrativo
d) Gostaria de saber notícias suas. → possessivo
e) Não entendi o que a música diz. → pronome oblíquo
3. (Un. Caxias do Sul) Confio em _____; por isso para ________ estar tranqüilo, basta-me sua presença.
a) ti – mim
b) si – mim
c) você – mim
d) você – eu
e) ti – eu
4. Assinale a opção que completa corretamente as lacunas do segundo período em “Os policiais correram atrás dos bandidos durante horas. Porém _________ não conseguiram prender __________.
a) esses - aqueles
b) estes - aqueles
c) aqueles - estes
d) estes - esses
GABARITO: 1A, 2C, 3D, 4C.
5. Na passagem abaixo, aparecem repetidas as palavras jogadores e dirigentes. Reescreva, usando pronomes demonstrativos, o segundo período da passagem, sem alterar-lhe o sentido, de modo que não haja a repetição dessas palavras.
Os jogadores se indispuseram com os dirigentes. Os jogadores afirmavam que tinham sido enganados pelos dirigentes.
2º ano - Português
1. Assinale a frase com erro de colocação pronominal:
a) Tudo me era completamente indiferente.
b) Ninguém havia lembrado-me de fazer as reservas.
c) Este casamento deve realizar-se.
d) Ela não me deixou concluir a frase.
2. Assinale a frase com erro de colocação pronominal:
a) Tudo se acaba com a morte, menos a saudade
b) Com muito prazer, se soubesse, explicaria-lhe tudo
c) João tem-se interessado por suas novas atividades
d) Ele estava preparando-se para o vestibular de Direito
3. Esta errada a colocação da frase:
a) Isto me irrita.
b) Ignoro onde colocou-se o martelo.
c) Como nos preveniram, aqui estamos.
d) Preciso dizer-te a verdade.
e) Cada um se arranjará por si mesmo.
4. Assinale a opção em que há erro de concordância nominal.
a) Ela caiu e ficou meio tonta.
b) Elas estão preocupadas.
c) As duplicatas anexas já foram resgatadas.
d) Quando cheguei era meio-dia e meio.
GABARITO: 1B, 2B, 3B, 4D
5. Leia o texto:
ANEDOTA BÚLGARA
Era uma vez um czar naturalista
que caçava homens.
Quando lhe disseram que também se caçam borboletas e andorinhas,
ficou muito espantado
e achou uma barbaridade.
(Carlos Drummond de Andrade, Alguma poesia)
Identifique e explique a colocação do pronome destacado no poema acima.
2º ano – Interpretação de textos
Para responder às questões de 1 a 3, leia atentamente o seguinte texto:
A triste história do jegue
Foi preciso o faro jornalístico do diário americano The New York Times, provavelmente o melhor jornal do mundo, para que se conhecesse a revolução que silenciosamente ocorreu no Nordeste brasileiro: a decadência do jegue. A publicação americana deslocou um repórter até a cidade de Currais Novos, no Rio Grande do Norte, para ver de perto o fenômeno, e estampou em suas prestigiosas páginas: “Coitado do jegue, o animal que virou carga”.
Após séculos de serviços prestados, o animal símbolo do Nordeste foi trocado por tratores e jipes como força motriz e meio de transporte. Abandonados pelos donos, os bichos viraram uma praga e já foram banidos de algumas cidades. Guamaré contratou guardas para impedir que eles comam a grama das praças. A prefeitura de Currais Novos foi ainda mais longe e, para impedir o fluxo dos visitantes indesejados, recrutou um “apanhador de jegues” oficial. Ele laça, toda semana, uma dúzia de animais que, se não reclamados pelos donos, são vendidos nas cidades vizinhas. Com isso, a oferta cresceu, e o índice dow-jegue despencou a ponto de – suprema humilhação – o quadrúpede custar menos que uma galinha.
O presidente da associação dos criadores local (que, em inglês, ficou muito sofisticada: Donkey Breeders Association of the Northeast) saiu em defesa dos animais, argumentando que, além de dispensarem combustível e peças de reposição, eles evitam dívidas com os bancos – um dos maiores problemas dos proprietários rurais brasileiros. Ele também alimenta a esperança de que, com a atual crise de energia, o jegue dê sua “volta por cima” e recupere o antigo status.
(WEIGL, Wilson. In: Superinteressante, 170, nov. 2001.)
1. (UFOP) A “revolução silenciosa” de que o texto fala, ao dar informações de um jornal americano sobre o jegue, pode ser resumida em:
a) virar carga / recuperar o antigo status.
b) prestar serviços durante séculos / custar menos que uma galinha.
c) virar uma praga / evitar dívidas com os bancos.
d) recrutar apanhadores de jegues / sair em defesa dos animais.
2. (UFOP) De acordo com os dados oferecidos pelo texto, é correto afirmar que:
a) o jegue, esquecido símbolo do Nordeste, foi substituído por tratores e jipes.
b) o jegue, mesmo substituído por tratores e jipes, pode voltar a ser valorizado como meio de transporte.
c) o jegue tornou-se símbolo do Nordeste, desde que foi citado no The New York Times.
d) o jegue, por ser vendido por preços tão baixos, ainda é usado como importante meio de transporte no Nordeste.
3. (UFOP) O texto, ao mencionar “as dívidas com os bancos”, permite que se tire a seguinte conclusão:
a) Há muitos problemas de proprietários rurais brasileiros.
b) Está sendo apresentado o mais sério dos problemas dos proprietários rurais brasileiros.
c) Existem outros graves problemas dos proprietários rurais brasileiros.
d) Parecem graves todos os problemas de proprietários rurais brasileiros.
4. (PUC/2002-2) Considere as seguintes afirmações sobre o texto abaixo:
OPINIÃO
Folha de S.Paulo, 10/03/2002.
I. Trata-se de uma charge, um dos recursos de que o jornal dispõe para expressar sua opinião sobre os acontecimentos diários.
II. Na primeira fala, o humor é construído a partir de referências a medidas econômicas adotadas no Governo Sarney.
III. O texto pertence a um gênero que, freqüentemente, explora o uso de caricaturas de personalidades do cenário político.
Assinale:
a) se todas as afirmativas forem verdadeiras.
b) se apenas a afirmativa I for verdadeira.
c) se apenas as afirmativas II e III forem verdadeiras.
d) se apenas as afirmativas I e III forem verdadeiras.
GABARITO: 1B, 2B, 3C, 4A
3º ano - Português
1. (Conc. Escrivão de Polícia) Assinale a alternativa em que o significado do verbo apontado entre parênteses não corresponde à sua regência.
a) Com sua postura séria, o diretor assistia todos os funcionários dos departamentos da empresa. (ajudar)
b) No grande auditório, o público assistiu às apresentações da Orquestra Experimental. (ver)
c) Esta é uma medida que assiste aos moradores da Vila Olímpia. (caber)
d) Estudantes brasileiros assistem na Europa, durante um ano. (observar)
2. (UFAM) Assinale o item em que há erro quanto à regência:
a) São essas as atitudes de que discordo.
b) Há muito já lhe perdoei.
c) Informo-lhe de que paguei o colégio.
d) Costumo obedecer a preceitos éticos.
e) A enfermeira assistiu irrepreensivelmente o doente.
3. (CESGRANRIO) Há erro de concordância em:
a) atos e coisas más
b) dificuldades e obstáculo intransponível
c) cercas e trilhos abandonados
d) fazendas e engenho prósperas
e) serraria e estábulo conservados
4. Assinale a alternativa em que ocorreu erro de concordância nominal.
a) livro e revista velhos
b) aliança e anel bonito
c) rio e floresta antiga
d) homem, mulher e criança distraídas
GABARITO: 1D, 2C, 3D, 4D
1. (FUVEST)
Eu ____ desconheço.
Roubaram-____ o carro.
Os carros? Roubaram-____.
Não ____ era permitido ficar na sala.
Obrigaram- ____ a sair daqui.
a) o, lhe, nos, lhe, nos
b) lhe, o, o, o, no
c) o, os, lhe, lhe, lhe
d) lhe, lhe, lhe, se, os
e) oo, o, os, lhe, no
2. Assinale a alternativa em que há erro na classificação do pronome:
a) O que ele quer é poder, simplesmente poder. → relativo
b) Chamei-lhe para o partido mais uma vez. → pronome oblíquo
c) Receberam as tais pessoas que telefonaram. → demonstrativo
d) Gostaria de saber notícias suas. → possessivo
e) Não entendi o que a música diz. → pronome oblíquo
3. (Un. Caxias do Sul) Confio em _____; por isso para ________ estar tranqüilo, basta-me sua presença.
a) ti – mim
b) si – mim
c) você – mim
d) você – eu
e) ti – eu
4. Assinale a opção que completa corretamente as lacunas do segundo período em “Os policiais correram atrás dos bandidos durante horas. Porém _________ não conseguiram prender __________.
a) esses - aqueles
b) estes - aqueles
c) aqueles - estes
d) estes - esses
GABARITO: 1A, 2C, 3D, 4C.
5. Na passagem abaixo, aparecem repetidas as palavras jogadores e dirigentes. Reescreva, usando pronomes demonstrativos, o segundo período da passagem, sem alterar-lhe o sentido, de modo que não haja a repetição dessas palavras.
Os jogadores se indispuseram com os dirigentes. Os jogadores afirmavam que tinham sido enganados pelos dirigentes.
2º ano - Português
1. Assinale a frase com erro de colocação pronominal:
a) Tudo me era completamente indiferente.
b) Ninguém havia lembrado-me de fazer as reservas.
c) Este casamento deve realizar-se.
d) Ela não me deixou concluir a frase.
2. Assinale a frase com erro de colocação pronominal:
a) Tudo se acaba com a morte, menos a saudade
b) Com muito prazer, se soubesse, explicaria-lhe tudo
c) João tem-se interessado por suas novas atividades
d) Ele estava preparando-se para o vestibular de Direito
3. Esta errada a colocação da frase:
a) Isto me irrita.
b) Ignoro onde colocou-se o martelo.
c) Como nos preveniram, aqui estamos.
d) Preciso dizer-te a verdade.
e) Cada um se arranjará por si mesmo.
4. Assinale a opção em que há erro de concordância nominal.
a) Ela caiu e ficou meio tonta.
b) Elas estão preocupadas.
c) As duplicatas anexas já foram resgatadas.
d) Quando cheguei era meio-dia e meio.
GABARITO: 1B, 2B, 3B, 4D
5. Leia o texto:
ANEDOTA BÚLGARA
Era uma vez um czar naturalista
que caçava homens.
Quando lhe disseram que também se caçam borboletas e andorinhas,
ficou muito espantado
e achou uma barbaridade.
(Carlos Drummond de Andrade, Alguma poesia)
Identifique e explique a colocação do pronome destacado no poema acima.
2º ano – Interpretação de textos
Para responder às questões de 1 a 3, leia atentamente o seguinte texto:
A triste história do jegue
Foi preciso o faro jornalístico do diário americano The New York Times, provavelmente o melhor jornal do mundo, para que se conhecesse a revolução que silenciosamente ocorreu no Nordeste brasileiro: a decadência do jegue. A publicação americana deslocou um repórter até a cidade de Currais Novos, no Rio Grande do Norte, para ver de perto o fenômeno, e estampou em suas prestigiosas páginas: “Coitado do jegue, o animal que virou carga”.
Após séculos de serviços prestados, o animal símbolo do Nordeste foi trocado por tratores e jipes como força motriz e meio de transporte. Abandonados pelos donos, os bichos viraram uma praga e já foram banidos de algumas cidades. Guamaré contratou guardas para impedir que eles comam a grama das praças. A prefeitura de Currais Novos foi ainda mais longe e, para impedir o fluxo dos visitantes indesejados, recrutou um “apanhador de jegues” oficial. Ele laça, toda semana, uma dúzia de animais que, se não reclamados pelos donos, são vendidos nas cidades vizinhas. Com isso, a oferta cresceu, e o índice dow-jegue despencou a ponto de – suprema humilhação – o quadrúpede custar menos que uma galinha.
O presidente da associação dos criadores local (que, em inglês, ficou muito sofisticada: Donkey Breeders Association of the Northeast) saiu em defesa dos animais, argumentando que, além de dispensarem combustível e peças de reposição, eles evitam dívidas com os bancos – um dos maiores problemas dos proprietários rurais brasileiros. Ele também alimenta a esperança de que, com a atual crise de energia, o jegue dê sua “volta por cima” e recupere o antigo status.
(WEIGL, Wilson. In: Superinteressante, 170, nov. 2001.)
1. (UFOP) A “revolução silenciosa” de que o texto fala, ao dar informações de um jornal americano sobre o jegue, pode ser resumida em:
a) virar carga / recuperar o antigo status.
b) prestar serviços durante séculos / custar menos que uma galinha.
c) virar uma praga / evitar dívidas com os bancos.
d) recrutar apanhadores de jegues / sair em defesa dos animais.
2. (UFOP) De acordo com os dados oferecidos pelo texto, é correto afirmar que:
a) o jegue, esquecido símbolo do Nordeste, foi substituído por tratores e jipes.
b) o jegue, mesmo substituído por tratores e jipes, pode voltar a ser valorizado como meio de transporte.
c) o jegue tornou-se símbolo do Nordeste, desde que foi citado no The New York Times.
d) o jegue, por ser vendido por preços tão baixos, ainda é usado como importante meio de transporte no Nordeste.
3. (UFOP) O texto, ao mencionar “as dívidas com os bancos”, permite que se tire a seguinte conclusão:
a) Há muitos problemas de proprietários rurais brasileiros.
b) Está sendo apresentado o mais sério dos problemas dos proprietários rurais brasileiros.
c) Existem outros graves problemas dos proprietários rurais brasileiros.
d) Parecem graves todos os problemas de proprietários rurais brasileiros.
4. (PUC/2002-2) Considere as seguintes afirmações sobre o texto abaixo:
OPINIÃO
Folha de S.Paulo, 10/03/2002.
I. Trata-se de uma charge, um dos recursos de que o jornal dispõe para expressar sua opinião sobre os acontecimentos diários.
II. Na primeira fala, o humor é construído a partir de referências a medidas econômicas adotadas no Governo Sarney.
III. O texto pertence a um gênero que, freqüentemente, explora o uso de caricaturas de personalidades do cenário político.
Assinale:
a) se todas as afirmativas forem verdadeiras.
b) se apenas a afirmativa I for verdadeira.
c) se apenas as afirmativas II e III forem verdadeiras.
d) se apenas as afirmativas I e III forem verdadeiras.
GABARITO: 1B, 2B, 3C, 4A
3º ano - Português
1. (Conc. Escrivão de Polícia) Assinale a alternativa em que o significado do verbo apontado entre parênteses não corresponde à sua regência.
a) Com sua postura séria, o diretor assistia todos os funcionários dos departamentos da empresa. (ajudar)
b) No grande auditório, o público assistiu às apresentações da Orquestra Experimental. (ver)
c) Esta é uma medida que assiste aos moradores da Vila Olímpia. (caber)
d) Estudantes brasileiros assistem na Europa, durante um ano. (observar)
2. (UFAM) Assinale o item em que há erro quanto à regência:
a) São essas as atitudes de que discordo.
b) Há muito já lhe perdoei.
c) Informo-lhe de que paguei o colégio.
d) Costumo obedecer a preceitos éticos.
e) A enfermeira assistiu irrepreensivelmente o doente.
3. (CESGRANRIO) Há erro de concordância em:
a) atos e coisas más
b) dificuldades e obstáculo intransponível
c) cercas e trilhos abandonados
d) fazendas e engenho prósperas
e) serraria e estábulo conservados
4. Assinale a alternativa em que ocorreu erro de concordância nominal.
a) livro e revista velhos
b) aliança e anel bonito
c) rio e floresta antiga
d) homem, mulher e criança distraídas
GABARITO: 1D, 2C, 3D, 4D
terça-feira, 2 de novembro de 2010
domingo, 31 de outubro de 2010
VIÇOSA
Galera de Viçosa, quero agradecer a recepção e atenção dada por vocês. Posto aqui as questões usadas em aula. Qualquer dúvida, entrem em contato ou por comentários no post, ou pelo twitter (http://twitter.com/tiothalles), ou pelo e-mail (tio.thalles@bol.com.br). Um grande abraço e ADEUS!
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Questões ENEM
1. (ENEM/2003)
O humor presente na tirinha decorre principalmente do fato de a personagem Mafalda
a) atribuir, no primeiro quadrinho, poder ilimitado ao dedo indicador.
b) considerar seu dedo indicador tão importante quanto o dos patrões.
c) atribuir, no primeiro e no último quadrinhos, um mesmo sentido ao vocábulo “indicador”.
d) usar corretamente a expressão “indicador de desemprego”, mesmo sendo criança.
e) atribuir, no último quadrinho, fama exagerada ao dedo indicador dos patrões.
2. (ENEM/2006)
As linhas nas duas figuras geram um efeito que se associa ao seguinte ditado popular:
a) Os últimos serão os primeiros.
b) Os opostos se atraem.
c) Quem espera sempre alcança.
d) As aparências enganam.
e) Quanto maior a altura, maior o tombo.
3. (ENEM/2008) Observe:
Entre os seguintes ditos populares, qual deles melhor corresponde à figura acima?
a) Com perseverança, tudo se alcança.
b) Cada macaco no seu galho.
c) Nem tudo que balança cai.
d) Quem tudo quer, tudo perde.
e) Deus ajuda quem cedo madruga.
4. (ENEM/2003) A Propaganda pode ser definida como divulgação intencional e constante de mensagens destinadas a um determinado auditório visando criar uma imagem positiva ou negativa de determinados fenômenos. A Propaganda está muitas vezes ligada à idéia de manipulação de grandes massas por parte de pequenos grupos. Alguns princípios da Propaganda são: o princípio da simplificação, da saturação, da deformação e da parcialidade.
(Adaptado de Norberto Bobbio, et al. Dicionário de Política)
Segundo o texto, muitas vezes a propaganda
a) não permite que minorias imponham idéias à maioria.
b) depende diretamente da qualidade do produto que é vendido.
c) favorece o controle das massas difundindo as contradições do produto.
d) está voltada especialmente para os interesses de quem vende o produto.
e) convida o comprador à reflexão sobre a natureza do que se propõe vender.
5. (ENEM/2008)
Torno a ver-vos, ó montes; o destino
Aqui me torna a pôr nestes outeiros,
Onde um tempo os gabões deixei grosseiros
Pelo traje da Corte, rico e fino.
Aqui estou entre Almendro, entre Corino,
Os meus fiéis, meus doces companheiros,
Vendo correr os míseros vaqueiros
Atrás de seu cansado desatino.
Se o bem desta choupana pode tanto,
Que chega a ter mais preço, e mais valia
Que, da Cidade, o lisonjeiro encanto,
Aqui descanse a louca fantasia,
E o que até agora se tornava em pranto
Se converta em afetos de alegria.
Cláudio Manoel da Costa. In: Domício Proença Filho. A poesia
dos inconfidentes. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2002, p. 78-9.
Assinale a opção que apresenta um verso do soneto de Cláudio Manoel da Costa em que o poeta se dirige ao seu interlocutor.
a) “Torno a ver-vos, ó montes; o destino”
b) “Aqui estou entre Almendro, entre Corino,”
c) “Os meus fiéis, meus doces companheiros,”
d) “Vendo correr os míseros vaqueiros”
e) “Que, da Cidade, o lisonjeiro encanto,”
GABARITO: 1-C 2-D 3-A 4-D 5-A
domingo, 19 de setembro de 2010
SIMULADO P2 - 3º BIMESTRE - 1º, 2º, 3º ANO
1º ano – Língua Portuguesa
1. Determine o caso em que o artigo tem valor de qualificativo:
a) Estes são os candidatos de que lhe falei.
b) Procure-o, ele é o médico.
c) Certeza e exatidão, estas qualidades não as tenho.
d) Os problemas que o afligem não me deixam descuidado.
2. A opção em que há um advérbio exprimindo circunstância de tempo é:
a) Maria teria aproximadamente 15 anos.
b) Possivelmente viajarei para São Paulo.
c) As tarefas foram executadas concomitantemente.
d) Os resultados chegaram demasiadamente atrasados.
3. A alternativa em que o advérbio exprime idéia de intensidade é:
a) A sociedade parece ser pouco sensível.
b) Usuários fazem sempre um pequeno comércio.
c) Somente penalizando traficantes.
d) Possivelmente penalizados...
4. Mostre a diferença de sentido entre as frases abaixo:
I - A menina fez o bolo.
II - Uma menina fez um bolo.
Gabarito: 1b,2c,3a
2º ano – Língua Portuguesa
1. Assinale a alternativa que apresenta a classificação CORRETA da oração destacada. É simples coordenar essa pesquisa.
a) oração subordinada substantiva subjetiva reduzida de infinitivo.
b) oração subordinada adjetiva restritiva reduzida de infinitivo.
c) oração subordinada substantiva objetiva direta reduzida de infinitivo.
d) oração subordinada substantiva predicativa reduzida de infinitivo.
2. (UFVJM) Assinale a alternativa em que a palavra que, presente na frase extraída do texto, introduz o sentido de EXPLICAÇÃO.
a) "Numa terça-feira, bem cedo, que não era de perder tempo, começou a derrubada do abacateiro."
b) "E o homem do machado descobriu que podia ganhar a vida com o seu instrumento."
c) "Às vezes deixava aberta a janela, para que o luar brilhasse nas tesouras polidas."
d) "Parecia determinado, à medida que o tempo passava, a acabar com as folhas todas."
3. Em “Maria Clara acordou de seu sonho para encarar a realidade.” a oração destacada expressa a idéia de:.
a) Finalidade
b) Causa
c) Condição
d) Conseqüência
4. (UFV) “mantemos o péssimo hábito de prestar atenção no que eles falam, não no que fazem.” Assinale a alternativa em que a palavra inserida na passagem acima acarreta MUDANÇA substancial de sentido:
a) Mantemos o péssimo hábito de prestar atenção no que eles falam, portanto não no que fazem.
b) Mantemos o péssimo hábito de prestar atenção no que eles falam, mas não no que fazem.
c) Mantemos o péssimo hábito de prestar atenção no que eles falam, porém não no que fazem.
d) Mantemos o péssimo hábito de prestar atenção no que eles falam, embora não no que fazem.
Gabarito: 1a,2a,3a,4a
2º ano – Interpretação de textos
TEXTO DE REFERÊNCIA PARA AS QUESTÕES 1 E 2.
Fico logo arrepiado quando ouço alguém afirmar: “Estou convencido de que...” Digo logo para mim mesmo: “Cuidado! Lá vai um inquisidor em potencial!” Convicções são entidades mais perigosas que os demônios. E o problema é que não há exorcismo capaz de expulsá-las da cabeça onde se alojaram, pela simples razão de que elas se apresentam como dádivas dos deuses. Os recém-convertidos estão sempre convictos de que, finalmente, contemplaram a verdade. Daí a transformação por que passam: seus ouvidos, órgãos de audição, se atrofiam, enquanto as bocas, órgãos da fala, se agigantam. Quem está convicto da verdade não precisa escutar. Por que escutar? Somente prestam atenção nas opiniões dos outros, diferentes da própria, aqueles que não estão convictos de ser possuidores da verdade. Quem não está convicto está pronto a escutar – é um permanente aprendiz. Quem está convicto não tem o que aprender – é um permanente (eu ia dizer “professor”. Peço perdão aos professores. O professor verdadeiro, acima de todas as coisas que ensina, ensina a arte de desconfiar de si mesmo...) mestre de catecismo.(...) Dizia Nietzsche que “as convicções são piores inimigos da verdade que as mentiras”. Estranho isso? Não. Absolutamente certo. Porque quem mente sabe que está mentindo, sabe que aquilo que está dizendo é um engano. Mas quem está convicto não se dá conta da própria bobeira. O convicto sempre pensa que sua bobeira é sabedoria. (ALVES, Rubem. Entre a ciência e a sapiência – o dilema da educação. São Paulo: Loyola, 1999. P.105-6)
1. (CEFET) Com relação ao texto, pode-se afirmar que:
a) O autor discorda tanto da postura dos convictos quanto daquela dos não-convictos, que duvidam de tudo.
b) A diferença entre um convicto e um não-convicto é que o primeiro acredita que tudo o que diz ou faz é sinal de sabedoria.
c) O núcleo temático é a questão da verdade e suas repercussões na educação.
d) O que aproxima um mestre de catecismo de um professor é que ambos duvidam de si mesmos.
2. (CEFET) Ao comparar convictos a inquisidores, o narrador:
a) Concorda que não se deve ter opinião formada a respeito de assuntos polêmicos.
b) Nega a necessidade de se optar por um ponto de vista em uma discussão.
c) Afirma que estar convencido diminui a capacidade de aceitar idéias diferentes da que se acredita verdadeira.
d) Confirma que os inquisidores são personagens necessários à ampla discussão de assuntos diversos.
3. Observe a charge abaixo e assinale a alternativa INADEQUADA.
a) Os elementos que compõe o vestuário dos personagens da charge em nada auxiliam na produção do significado.
b) A charge acima perderia seu valor de expressivo para uma geração futura que não acompanhou a copa do mundo de 2006.
c) Há uma intertextualidade do texto acima com um conto infantil.
d) O texto (charge) faz referência a um momento específico vivido pelo futebol brasileiro.
4. Assinale a alternativa em que se encontra um argumento inadequado (por encerrar um ponto de vista preconceituoso, ou por redução simplista / ingênua).
a) Um bom número de mulheres assume atualmente jornada dupla de trabalho: são, ao mesmo tempo, profissionais ocupando lugar de trabalho no mercado e donas de casa exercendo tarefas domésticas.
b) A crescente entrada das mulheres no mercado de trabalho tem alterado a rotina da família convencional. Para ficar em exemplos simples: hoje, nem sempre é a mãe quem comparece às reuniões da escola em que os filhos freqüentam, mas o pai, que também tem como encargo substituir a mulher nas atividades domésticas.
c) O número cada vez maior de mulheres que trabalham fora de casa evidencia dois fatos: os homens perderam a autoridade de antigamente e as mulheres deixaram de valorizar o lar.
d) A evolução da mulher na sociedade moderna se deve a causa complexas, entre elas, a falência da sociedade patriarcal, a multiplicidade de papéis que o homem moderno deve exercer, o crescimento das cidades e a expansão do comércio, etc.
Gabarito: 1b,2c,3a,4c
3º ano – Língua Portuguesa
1. (UFV) Assinale a alternativa em que há quebra do paralelismo semântico:
a) Em Recife e Vitória, por exemplo, o problema da droga é muito menos grave do que no Rio de Janeiro e em São Paulo.
b) O problema da droga é muito mais grave no Rio de Janeiro e em São Paulo do que, por exemplo, em Belo Horizonte e Brasília.
c) É muito mais grave o problema da droga no Rio de Janeiro e em São Paulo do que, por exemplo, em Brasília e Salvador.
d) O problema da droga é muito mais grave no Rio de Janeiro e em São Paulo do que, por exemplo, em Belo Horizonte e Santa Catarina.
2. (UFVJM) Assinale a alternativa em que a palavra que, presente na frase extraída do texto, introduz o sentido de EXPLICAÇÃO.
a) "Numa terça-feira, bem cedo, que não era de perder tempo, começou a derrubada do abacateiro."
b) "E o homem do machado descobriu que podia ganhar a vida com o seu instrumento."
c) "Às vezes deixava aberta a janela, para que o luar brilhasse nas tesouras polidas."
d) "Parecia determinado, à medida que o tempo passava, a acabar com as folhas todas."
3. (UFU) Os termos ou, em “Ou, para usar um conceito da psicanálise...”; então, em “...e então não ocorre nada...” e no entanto, em “...no entanto, não se tem saído mal.” estabelecem no texto, relações respectivamente de
a) alternância, oposição, conclusão.
b) adição, conclusão, oposição.
c) exclusão, conclusão, oposição.
d) alternância, conclusão, oposição.
4. (UFV) “mantemos o péssimo hábito de prestar atenção no que eles falam, não no que fazem.” Assinale a alternativa em que a palavra inserida na passagem acima acarreta MUDANÇA substancial de sentido:
a) Mantemos o péssimo hábito de prestar atenção no que eles falam, portanto não no que fazem.
b) Mantemos o péssimo hábito de prestar atenção no que eles falam, mas não no que fazem.
c) Mantemos o péssimo hábito de prestar atenção no que eles falam, porém não no que fazem.
d) Mantemos o péssimo hábito de prestar atenção no que eles falam, embora não no que fazem.
Gabarito: 1d,2a,3d,4a
3º ano – Interpretação de textos
INSTRUÇÃO: As questões de 1 a 5 devem ser respondidas com base no Texto 1. Leia atentamente todo o texto, antes de responder a elas.
REFORMAS E CRISES
Carlos Heitor Cony
Rio de Janeiro – Não é data redonda, mas são 49 anos daquele 5 de agosto que iniciaria a maior crise política do Brasil, com a morte do major Vaz na rua Tonelero, a qual, 19 dias mais tarde, provocaria o suicídio do presidente Getúlio Vargas.
Historicamente, é admitida a tese de que a crise de agosto de 1954 seria o embrião do movimento de dez anos depois, que inaugurou o regime autoritário presidido pelos militares. Houve o intervalo dos anos dourados, de 1956 a 1961, mas os elementos de discórdia nacional ficaram na geladeira e foram requentados no microondas das reformas pretendidas pelo governo de João Goulart.
Já lembrei, em crônicas anteriores, o clima reformista do governo deposto pelo golpe de 64. Não estou insinuando nada, tampouco chorando pelo leite derramado. Mas as reformas daquele período eram realmente institucionais e mexiam com o estatuto da terra, com a remessa de lucros, com a concentração de renda e com a soberania nacional ameaçada pelos trustes de dentro e de fora do país.
Não eram reformas com as que agora o governo está promovendo, que mexem apenas na contabilidade oficial, tentando equilibrar orçamentos, no dever-e-haver próprio dos guarda-livros zelosos, que terminam aqueles imensos balanços preocupados até com os míseros centavos em orçamentos de bilhões que devem ser os mesmos na receita e na despesa.
É evidente que não se pode desdenhar a contabilidade da previdência falida, a injustiça e o absurdo do fisco, as deformações da legislação política e eleitoral. São reformas importantes e necessárias, mas que não justificam a estagnação do país em toas as frentes e fundos.
Nas vésperas de seu suicídio, Vargas inaugurou uma siderúrgica em Minas Gerais. A crise política roncava feio e forte, mas o país continuava indo para a frente.
1. (PUC/2004) Assinale a alternativa que apresenta análise INADEQUADA do texto.
a) O cronista estabelece uma comparação entre as reformas propostas no governo de Getúlio Vargas e as propostas do atual governo.
b) O cronista afirma que a crise de agosto de 1954 teve influência no golpe militar de 64.
c) O cronista aponta um aspecto positivo do governo Vargas, ressaltando o desenvolvimento econômico do País nesse período.
d) O cronista insinua que as propostas de reforma do atual governo estão comprometendo o desenvolvimento do País.
2. (PUC/2004) Observando as relações entre o título e o corpo do texto, considere as seguintes afirmações:
I. O título cumpre a função de anunciar o tema a ser abordado no texto.
II. O título permite ao leitor estabelecer relações entre reformas e crises políticas, o que é confirmado ao longo do texto.
III. O título antecipa a tese defendida no texto, segundo a qual as crises políticas impedem a realização de reformas.
A afirmativa está CORRETA em:
a) I apenas.
b) II apenas.
c) I e II apenas.
d) I e III apenas.
3. (PUC/2004) Um texto argumentativo apresenta um ponto de vista sobre o mundo, defende uma tese. Assinale a alternativa que apresenta a tese defendida pelo autor.
a) As reformas promovidas pelo atual governo relacionam-se somente à contabilidade oficial.
b) É necessário promover reformas sem interromper o desenvolvimento do país.
c) O governo de João Goulart promoveu reformas institucionais sem atingir a contabilidade oficial.
d) Uma crise política pode levar um país a uma realidade trágica.
4. (PUC/2004) Certas estratégias argumentativas reforçam a defesa de uma tese, de um ponto de vista. As alternativas abaixo apresentam estratégias utilizadas pelo autor, EXCETO:
a) Argumentos baseados em fatos históricos.
b) Argumentos baseados em dados numéricos e estatísticos.
c) Argumentos baseados em conhecimentos da vida política nacional.
d) Argumentos apresentados a partir de comparações entre eventos.
5. (PUC/2004) Há passagens no texto em que são empregados recursos lingüísticos que denotam menor envolvimento do locutor com aquilo que enuncia. Todas as passagens apresentam esse tipo de recurso, EXCETO:
a) Historicamente, é admitida a tese de que a crise de agosto de 1954 seria o embrião do movimento de dez anos depois [...]
b) [...] a qual, 19 dias mais tarde, provocaria o suicídio do Presidente Getúlio Vargas.
c) [...] mas são 49 anos daquele 5 de agosto que iniciaria a maior crise política do Brasil [...]
d) Não eram reformas como as que agora o governo está promovendo [...]
Gabarito: 1a,2c,3b,4b,5d
1. Determine o caso em que o artigo tem valor de qualificativo:
a) Estes são os candidatos de que lhe falei.
b) Procure-o, ele é o médico.
c) Certeza e exatidão, estas qualidades não as tenho.
d) Os problemas que o afligem não me deixam descuidado.
2. A opção em que há um advérbio exprimindo circunstância de tempo é:
a) Maria teria aproximadamente 15 anos.
b) Possivelmente viajarei para São Paulo.
c) As tarefas foram executadas concomitantemente.
d) Os resultados chegaram demasiadamente atrasados.
3. A alternativa em que o advérbio exprime idéia de intensidade é:
a) A sociedade parece ser pouco sensível.
b) Usuários fazem sempre um pequeno comércio.
c) Somente penalizando traficantes.
d) Possivelmente penalizados...
4. Mostre a diferença de sentido entre as frases abaixo:
I - A menina fez o bolo.
II - Uma menina fez um bolo.
Gabarito: 1b,2c,3a
2º ano – Língua Portuguesa
1. Assinale a alternativa que apresenta a classificação CORRETA da oração destacada. É simples coordenar essa pesquisa.
a) oração subordinada substantiva subjetiva reduzida de infinitivo.
b) oração subordinada adjetiva restritiva reduzida de infinitivo.
c) oração subordinada substantiva objetiva direta reduzida de infinitivo.
d) oração subordinada substantiva predicativa reduzida de infinitivo.
2. (UFVJM) Assinale a alternativa em que a palavra que, presente na frase extraída do texto, introduz o sentido de EXPLICAÇÃO.
a) "Numa terça-feira, bem cedo, que não era de perder tempo, começou a derrubada do abacateiro."
b) "E o homem do machado descobriu que podia ganhar a vida com o seu instrumento."
c) "Às vezes deixava aberta a janela, para que o luar brilhasse nas tesouras polidas."
d) "Parecia determinado, à medida que o tempo passava, a acabar com as folhas todas."
3. Em “Maria Clara acordou de seu sonho para encarar a realidade.” a oração destacada expressa a idéia de:.
a) Finalidade
b) Causa
c) Condição
d) Conseqüência
4. (UFV) “mantemos o péssimo hábito de prestar atenção no que eles falam, não no que fazem.” Assinale a alternativa em que a palavra inserida na passagem acima acarreta MUDANÇA substancial de sentido:
a) Mantemos o péssimo hábito de prestar atenção no que eles falam, portanto não no que fazem.
b) Mantemos o péssimo hábito de prestar atenção no que eles falam, mas não no que fazem.
c) Mantemos o péssimo hábito de prestar atenção no que eles falam, porém não no que fazem.
d) Mantemos o péssimo hábito de prestar atenção no que eles falam, embora não no que fazem.
Gabarito: 1a,2a,3a,4a
2º ano – Interpretação de textos
TEXTO DE REFERÊNCIA PARA AS QUESTÕES 1 E 2.
Fico logo arrepiado quando ouço alguém afirmar: “Estou convencido de que...” Digo logo para mim mesmo: “Cuidado! Lá vai um inquisidor em potencial!” Convicções são entidades mais perigosas que os demônios. E o problema é que não há exorcismo capaz de expulsá-las da cabeça onde se alojaram, pela simples razão de que elas se apresentam como dádivas dos deuses. Os recém-convertidos estão sempre convictos de que, finalmente, contemplaram a verdade. Daí a transformação por que passam: seus ouvidos, órgãos de audição, se atrofiam, enquanto as bocas, órgãos da fala, se agigantam. Quem está convicto da verdade não precisa escutar. Por que escutar? Somente prestam atenção nas opiniões dos outros, diferentes da própria, aqueles que não estão convictos de ser possuidores da verdade. Quem não está convicto está pronto a escutar – é um permanente aprendiz. Quem está convicto não tem o que aprender – é um permanente (eu ia dizer “professor”. Peço perdão aos professores. O professor verdadeiro, acima de todas as coisas que ensina, ensina a arte de desconfiar de si mesmo...) mestre de catecismo.(...) Dizia Nietzsche que “as convicções são piores inimigos da verdade que as mentiras”. Estranho isso? Não. Absolutamente certo. Porque quem mente sabe que está mentindo, sabe que aquilo que está dizendo é um engano. Mas quem está convicto não se dá conta da própria bobeira. O convicto sempre pensa que sua bobeira é sabedoria. (ALVES, Rubem. Entre a ciência e a sapiência – o dilema da educação. São Paulo: Loyola, 1999. P.105-6)
1. (CEFET) Com relação ao texto, pode-se afirmar que:
a) O autor discorda tanto da postura dos convictos quanto daquela dos não-convictos, que duvidam de tudo.
b) A diferença entre um convicto e um não-convicto é que o primeiro acredita que tudo o que diz ou faz é sinal de sabedoria.
c) O núcleo temático é a questão da verdade e suas repercussões na educação.
d) O que aproxima um mestre de catecismo de um professor é que ambos duvidam de si mesmos.
2. (CEFET) Ao comparar convictos a inquisidores, o narrador:
a) Concorda que não se deve ter opinião formada a respeito de assuntos polêmicos.
b) Nega a necessidade de se optar por um ponto de vista em uma discussão.
c) Afirma que estar convencido diminui a capacidade de aceitar idéias diferentes da que se acredita verdadeira.
d) Confirma que os inquisidores são personagens necessários à ampla discussão de assuntos diversos.
3. Observe a charge abaixo e assinale a alternativa INADEQUADA.
a) Os elementos que compõe o vestuário dos personagens da charge em nada auxiliam na produção do significado.
b) A charge acima perderia seu valor de expressivo para uma geração futura que não acompanhou a copa do mundo de 2006.
c) Há uma intertextualidade do texto acima com um conto infantil.
d) O texto (charge) faz referência a um momento específico vivido pelo futebol brasileiro.
4. Assinale a alternativa em que se encontra um argumento inadequado (por encerrar um ponto de vista preconceituoso, ou por redução simplista / ingênua).
a) Um bom número de mulheres assume atualmente jornada dupla de trabalho: são, ao mesmo tempo, profissionais ocupando lugar de trabalho no mercado e donas de casa exercendo tarefas domésticas.
b) A crescente entrada das mulheres no mercado de trabalho tem alterado a rotina da família convencional. Para ficar em exemplos simples: hoje, nem sempre é a mãe quem comparece às reuniões da escola em que os filhos freqüentam, mas o pai, que também tem como encargo substituir a mulher nas atividades domésticas.
c) O número cada vez maior de mulheres que trabalham fora de casa evidencia dois fatos: os homens perderam a autoridade de antigamente e as mulheres deixaram de valorizar o lar.
d) A evolução da mulher na sociedade moderna se deve a causa complexas, entre elas, a falência da sociedade patriarcal, a multiplicidade de papéis que o homem moderno deve exercer, o crescimento das cidades e a expansão do comércio, etc.
Gabarito: 1b,2c,3a,4c
3º ano – Língua Portuguesa
1. (UFV) Assinale a alternativa em que há quebra do paralelismo semântico:
a) Em Recife e Vitória, por exemplo, o problema da droga é muito menos grave do que no Rio de Janeiro e em São Paulo.
b) O problema da droga é muito mais grave no Rio de Janeiro e em São Paulo do que, por exemplo, em Belo Horizonte e Brasília.
c) É muito mais grave o problema da droga no Rio de Janeiro e em São Paulo do que, por exemplo, em Brasília e Salvador.
d) O problema da droga é muito mais grave no Rio de Janeiro e em São Paulo do que, por exemplo, em Belo Horizonte e Santa Catarina.
2. (UFVJM) Assinale a alternativa em que a palavra que, presente na frase extraída do texto, introduz o sentido de EXPLICAÇÃO.
a) "Numa terça-feira, bem cedo, que não era de perder tempo, começou a derrubada do abacateiro."
b) "E o homem do machado descobriu que podia ganhar a vida com o seu instrumento."
c) "Às vezes deixava aberta a janela, para que o luar brilhasse nas tesouras polidas."
d) "Parecia determinado, à medida que o tempo passava, a acabar com as folhas todas."
3. (UFU) Os termos ou, em “Ou, para usar um conceito da psicanálise...”; então, em “...e então não ocorre nada...” e no entanto, em “...no entanto, não se tem saído mal.” estabelecem no texto, relações respectivamente de
a) alternância, oposição, conclusão.
b) adição, conclusão, oposição.
c) exclusão, conclusão, oposição.
d) alternância, conclusão, oposição.
4. (UFV) “mantemos o péssimo hábito de prestar atenção no que eles falam, não no que fazem.” Assinale a alternativa em que a palavra inserida na passagem acima acarreta MUDANÇA substancial de sentido:
a) Mantemos o péssimo hábito de prestar atenção no que eles falam, portanto não no que fazem.
b) Mantemos o péssimo hábito de prestar atenção no que eles falam, mas não no que fazem.
c) Mantemos o péssimo hábito de prestar atenção no que eles falam, porém não no que fazem.
d) Mantemos o péssimo hábito de prestar atenção no que eles falam, embora não no que fazem.
Gabarito: 1d,2a,3d,4a
3º ano – Interpretação de textos
INSTRUÇÃO: As questões de 1 a 5 devem ser respondidas com base no Texto 1. Leia atentamente todo o texto, antes de responder a elas.
REFORMAS E CRISES
Carlos Heitor Cony
Rio de Janeiro – Não é data redonda, mas são 49 anos daquele 5 de agosto que iniciaria a maior crise política do Brasil, com a morte do major Vaz na rua Tonelero, a qual, 19 dias mais tarde, provocaria o suicídio do presidente Getúlio Vargas.
Historicamente, é admitida a tese de que a crise de agosto de 1954 seria o embrião do movimento de dez anos depois, que inaugurou o regime autoritário presidido pelos militares. Houve o intervalo dos anos dourados, de 1956 a 1961, mas os elementos de discórdia nacional ficaram na geladeira e foram requentados no microondas das reformas pretendidas pelo governo de João Goulart.
Já lembrei, em crônicas anteriores, o clima reformista do governo deposto pelo golpe de 64. Não estou insinuando nada, tampouco chorando pelo leite derramado. Mas as reformas daquele período eram realmente institucionais e mexiam com o estatuto da terra, com a remessa de lucros, com a concentração de renda e com a soberania nacional ameaçada pelos trustes de dentro e de fora do país.
Não eram reformas com as que agora o governo está promovendo, que mexem apenas na contabilidade oficial, tentando equilibrar orçamentos, no dever-e-haver próprio dos guarda-livros zelosos, que terminam aqueles imensos balanços preocupados até com os míseros centavos em orçamentos de bilhões que devem ser os mesmos na receita e na despesa.
É evidente que não se pode desdenhar a contabilidade da previdência falida, a injustiça e o absurdo do fisco, as deformações da legislação política e eleitoral. São reformas importantes e necessárias, mas que não justificam a estagnação do país em toas as frentes e fundos.
Nas vésperas de seu suicídio, Vargas inaugurou uma siderúrgica em Minas Gerais. A crise política roncava feio e forte, mas o país continuava indo para a frente.
1. (PUC/2004) Assinale a alternativa que apresenta análise INADEQUADA do texto.
a) O cronista estabelece uma comparação entre as reformas propostas no governo de Getúlio Vargas e as propostas do atual governo.
b) O cronista afirma que a crise de agosto de 1954 teve influência no golpe militar de 64.
c) O cronista aponta um aspecto positivo do governo Vargas, ressaltando o desenvolvimento econômico do País nesse período.
d) O cronista insinua que as propostas de reforma do atual governo estão comprometendo o desenvolvimento do País.
2. (PUC/2004) Observando as relações entre o título e o corpo do texto, considere as seguintes afirmações:
I. O título cumpre a função de anunciar o tema a ser abordado no texto.
II. O título permite ao leitor estabelecer relações entre reformas e crises políticas, o que é confirmado ao longo do texto.
III. O título antecipa a tese defendida no texto, segundo a qual as crises políticas impedem a realização de reformas.
A afirmativa está CORRETA em:
a) I apenas.
b) II apenas.
c) I e II apenas.
d) I e III apenas.
3. (PUC/2004) Um texto argumentativo apresenta um ponto de vista sobre o mundo, defende uma tese. Assinale a alternativa que apresenta a tese defendida pelo autor.
a) As reformas promovidas pelo atual governo relacionam-se somente à contabilidade oficial.
b) É necessário promover reformas sem interromper o desenvolvimento do país.
c) O governo de João Goulart promoveu reformas institucionais sem atingir a contabilidade oficial.
d) Uma crise política pode levar um país a uma realidade trágica.
4. (PUC/2004) Certas estratégias argumentativas reforçam a defesa de uma tese, de um ponto de vista. As alternativas abaixo apresentam estratégias utilizadas pelo autor, EXCETO:
a) Argumentos baseados em fatos históricos.
b) Argumentos baseados em dados numéricos e estatísticos.
c) Argumentos baseados em conhecimentos da vida política nacional.
d) Argumentos apresentados a partir de comparações entre eventos.
5. (PUC/2004) Há passagens no texto em que são empregados recursos lingüísticos que denotam menor envolvimento do locutor com aquilo que enuncia. Todas as passagens apresentam esse tipo de recurso, EXCETO:
a) Historicamente, é admitida a tese de que a crise de agosto de 1954 seria o embrião do movimento de dez anos depois [...]
b) [...] a qual, 19 dias mais tarde, provocaria o suicídio do Presidente Getúlio Vargas.
c) [...] mas são 49 anos daquele 5 de agosto que iniciaria a maior crise política do Brasil [...]
d) Não eram reformas como as que agora o governo está promovendo [...]
Gabarito: 1a,2c,3b,4b,5d
domingo, 22 de agosto de 2010
SIMULADO P1 - 3º BIMESTRE - 1º, 2º, 3º ANO
1º ano - Português
Leia o texto para responder às questões de 1 a 3.
Documentário "A Era do Videogame" compara jogos a corpo humano
Leia o texto para responder às questões de 1 a 3.
Documentário "A Era do Videogame" compara jogos a corpo humano
Estréia nesta quarta-feira no Discovery Channel, o documentário "A Era do Videogame" que, em cinco capítulos, narra a trajetória dos jogos eletrônicos, desde o final da década de 50 até os dias atuais, retratando não apenas aspectos históricos, mas também o impacto e a influência dos games no mundo do entretenimento contemporâneo.
Cada capítulo recebeu o nome de uma parte do corpo humano, o que não poderia ser mais apropriado, pois o documentário de fato "humaniza" os games ao mostrar, em inúmeras entrevistas, algumas das principais mentes por trás dos games.
Com gente deste gabarito entre os depoimentos, "A Era do Videogame", para alívio geral dos "gamers", passa longe da armadilha de retratar os jogos eletrônicos como uma simples brincadeira - ou pior, associando-os de forma precipitada a temas como terrorismo, violência etc. À medida que os jogos são retratados como uma manifestação cultural, o documentário tem uma linguagem que atrai não apenas os fãs de videogame, mas qualquer pessoa que tenha algum interesse em relação ao tema.
"A Era do Videogame" é uma visão madura do impacto e da influência dos jogos na sociedade. Leva a sério o assunto, mas sem perder o tom de brincadeira. Se em algum momento, de alguma forma, os games passaram pela sua vida e deixaram uma marca, este documentário é para você.
Théo Azevedo – texto adaptado
www.uol.com.br 16/05/2007 - 18h41
1. Releia o trecho:
"A Era do Videogame" é uma VISÃO MADURA do impacto e da influência dos jogos na sociedade.”
Sobre as palavras destacadas é incorreto afirmar que
a) a palavra visão é um substantivo.
b) A palavra madura é um adjetivo.
c) A inversão entre elas provoca alteração de sentido e alteração das classes de cada uma.
d) A inversão entre elas não provoca alteração de sentido e nem das classes de cada uma.
2. É incorreto afirmar sobre o trecho: “Se em algum momento, de alguma forma, os games passaram pela sua vida e deixaram uma marca, este documentário é para você.”, que
a) A palavra você é um pronome substantivo.
b) A palavra este é um pronome adjetivo.
c) A palavra sua é um pronome substantivo.
d) a palavra uma exerce a função adjetiva.
3. “...que atrai não apenas os fãs de videogame,...” o substantivo “fãs” é classificado como
a) sobrecomum
b) comum-de-dois
c) biforme
d) epiceno
4. (UFMG) Em todas as alternativas, pode-se inverter a ordem das palavras destacadas sem alterar o significado, EXCETO em
a) ....com o padecimento de amigos que se submetem à terrível prova, ou até de estranhos ... (PROVA TERRÍVEL)
b) E quando consegui dormir sonhava com escolhas múltiplas ... (MÚLTIPLAS ESCOLHAS)
c) No caso de alguma dúvida maior, recorro ao bom senso. (DÚVIDA ALGUMA)
d) O filho da nossa nervosa amiga chegou em casa meio pessimista... (NOSSA AMIGA NERVOSA)
GABARITO: 1C, 2C, 3B, 4C.
5. (ITA/2000) Leia os dois enunciados abaixo:
A - ‘‘A Sadia descobriu o jeitinho italiano’’.
(Propaganda da Sadia, fabricante de alimentos, para as massas prontas congeladas.)
B - ‘‘Queremos mostrar que o Brasil tem jeito’’.
(Pronunciamento de um político em propaganda televisiva levada ao ar em julho/1999.)
1. Qual a classe das palavras destacadas nos enunciados?
2. Explique o significado de jeitinho e jeito e nos enunciados?
2º ano - Português
1. (UFLA) “[...] O tema é peculiar. SE ele era aceitável e até mesmo praticado na Grécia Antiga, hoje é cada vez mais questionado e menos praticado...”
O conector destacado tem valor semântico de:
a) Condição
b) Concessão
c) Conformidade
d) Causa
2. (UFU/2002) “Os parlamentares são todos iguais. Ninguém é chefe de ninguém.” (5°§). A relação que se estabelece entre as duas orações pode ser explicitada por conjunções que indicam as circunstâncias abaixo, EXCETO:
a) condição b) causa c) Conseqüência d) Concessão
3. (UFU/2002) Observe os trechos transcritos abaixo:
I. “COMO PODE MERECER AS POMPAS DO TRATAMENTO DE "EXCELÊNCIA" seguidas do opróbrio de uma sentença de culpa?” (1°§)
II. “O Parlamento, COMO UMA GUERRA CIVIL, tem facções, neste caso chamadas partidos.” (5°§)
III. “COMO LHES FALTA PARLAMENTO para negociar, votar ou buscar conselhos, entra em ação a metralhadora.” (7°§)
IV. “De lá para cá, nos momentos de mais alta tensão na política nacional, COMO NA CRISE DE FERNANDO COLLOR...” (8°§)
A seguir assinale a seqüência correta, referente às orações ou expressões em destaque.
a) I e IV expressam a mesma circunstância.
b) I e III expressam a mesma circunstância.
c) II e III expressam a mesma circunstância.
d) II e IV expressam a mesma circunstância.
4. (UFJF/2003) Leia o trecho a seguir: "AINDA QUE não possa afirmar ao certo o que despertou o meu interesse pelos fundamentos neurais da razão ...". O conector grifado estabelece uma relação semântica de:
a) concessão. b) condição c) causa d) dúvida e) tempo
5. Observe as frases.
I - Os políticos que prometem muita coisa não cumprem nem 10% da oferta.
II - Os políticos, que prometem muita coisa, não cumprem nem 10% da oferta.
Mostre a diferença de sentido entre I e II.
GABARITO: 1B, 2D, 3D, 4A
2º ano – Interpretação de textos
O fragmento de texto abaixo (Texto I) foi selecionado do capítulo intitulado A escrita sem mitos, da obra científica de OLSON, David R. O mundo no papel. SP: Ática, 1997, pp. 28-29.
Leia-o, com atenção, para responder às questões de 1 a 4.
TEXTO I
"Desenvolvimento cultural. Nas últimas décadas, os antropólogos e historiadores da cultura nos conscientizaram para a sofisticação das culturas ‘orais’. Havelock (1963,1982) forneceu provas de que muito da ‘glória que foi a Grécia’ desenvolveu-se numa cultura oral; a escrita teve menos que ver com a sua invenção do que com a sua preservação. W. Harris (1989) mostrou que a difusão da escrita na Grécia clássica não era universal, mas, ao contrário, muito limitada. Provavelmente, não mais de dez por cento dos gregos da era de Platão sabiam ler e escrever. Thomas (1989) e Anderson (1989) mostraram que a cultura clássica grega era primariamente ‘oral’, favorecendo a dialética, isto é, o debate e a argumentação como instrumentos do conhecimento; e que a escrita tinha um papel pequeno, relativamente insignificante. Conseqüentemente, é improvável que as realizações intelectuais dos gregos possam ser atribuídas ao emprego da escrita. Na verdade, Lloyd (1990) descobriu que o discurso que produziu as formas de pensamento caracteristicamente gregas ‘teve principalmente como veículo a linguagem falada’. E os estudos antropológicos das culturas orais, em vez de dar sustentação às idéias de Levy-Bruhl (1926; 1923), revelaram não só formas complexas de discurso (Bloch,1989; Feldman, 1991) como também modos complexos de pensamento – os quais, por exemplo, permitiram aos navegadores polinésios navegar milhares de quilômetros sem a ajuda da bússola ou de mapas (Gladwin, 1970; Hutchins, 1983; Oatley, 1977). Por isso, não se estabeleceu nenhum vínculo direto entre a escrita e o desenvolvimento cultural, e as opiniões correntes vão do entusiasmo – ‘A escrita tem a maior importância para o pensamento’ (Baker, Barzun e Richards, 1971) – ao desprezo – ‘Escrever algo não pode mudar de forma significativa nossa representação mental do objeto’ (Carruthers, 1990). "
1.(UFJF-PISM/2003) Com os dados arrolados no Texto I, a ciência busca comprovar:
a) o vínculo determinístico entre desenvolvimento cultural e oralidade.
b) a complexidade do pensamento e do discurso de povos de cultura oral.
c) a relação entre atraso científico e pensamento de povos de cultura oral.
d) a precariedade das culturas escritas na tradição ocidental.
2. (UFJF-PISM/2003) O principal procedimento de comprovação usado por OLSON consistiu na apresentação de:
a) resultados de suas próprias pesquisas sobre a Grécia.
b) evidências históricas fornecidas por antropólogos e historiadores.
c) opiniões divergentes de especialistas da área.
d) provas científicas construídas pelas Ciências Naturais.
3. (UFJF-PISM/2003) Considerando as informações apresentadas no Texto I, marque falso (F) ou verdadeiro(V):
( ) Os polinésios devem à escrita o desenvolvimento das navegações.
( ) Na era de Platão, o povo grego, em geral, era analfabeto.
( ) O desenvolvimento da dialética resultou da difusão da escrita.
( ) A bússola é uma evidência da sofisticação cultural dos polinésios.
( ) As pesquisas apresentadas por OLSON foram desenvolvidas no século XX.
Assinale a alternativa correta:
a) V-F-V-F-F
b) F-V-V-F-V
c) F-V-F-F-V
d) V-F-F-V-V
e) V-F-V-V-F
4. (UFJF-PISM/2003) Leia novamente: "Thomas (1989) e Anderson (1989) mostraram que a cultura clássica grega era primariamente ‘oral’, favorecendo a dialética, isto é, o debate e a argumentação como instrumentos do conhecimento..."
O segmento assinalado tem como função semântica:
a) eliminar a ambigüidade do complemento verbal.
b) retificar o sentido do complemento anterior.
c) definir o termo anterior.
d) ampliar o sentido do termo subseqüente.
GABARITO: 1B, 2B, 3C, 4C
3º ano - Português
1. Leia os trechos abaixo para responder às questões 1 e 2.
I – “Não há dúvidas sobre a importância da educação para uma sociedade. É lamentável que alguns não pensem assim. O processo educacional é responsável por todo o crescimento de uma nação. E como valorizar isso? A solução é única: que se mude a mentalidade das famílias sobre o valor da educação.”
II – “A construção de um texto apresenta estruturas de acordo com a intenção de cada tipologia. Assim as orações subordinadas substantivas cumprem um papel importantíssimo na dissertação.”
1. Com base no texto e nas informações acima, pode-se afirmar que o segundo período do trecho I apresenta uma oração subordinada substantiva
a) Predicativa
b) Subjetiva
c) Objetiva direta
d) Apositiva
2. A oração que encerra o trecho I pode ser classificada como
a) Predicativa
b) Subjetiva
c) Objetiva direta
d) Apositiva
3. “Meu primo que é especialista em genética ministrará um curso na famosa universidade de Oxford.” Sobre o pressupostos criados no período anterior, é possível afirmar certamente que o emissor possui
a) apenas 1 primo
b) mais de um primo
c) dois primos
d) três primos
4. (PUC/Poços-2002) Em todas as alternativas, o referente da palavra QUE destacada está corretamente indicado, EXCETO em:
a) “Em contrapartida, os investidores que colocam suas economias em ações ganham com a valorização dos papéis, com a distribuição de dividendos e com a efetiva posse de parte das companhias em QUE aplicaram.” (que: companhias)
b) “As primeiras avaliações dão conta de QUE a venda, pelo mesmo sistema, de ações do governo na Vale do Rio Doce, iniciada há quase quinze dias, está obtendo sucesso semelhante.” (que: conta)
c) “Muitas coisas ainda precisam ser feitas para que as bolsas tenham na economia brasileira o mesmo efeito positivo QUE exercem em outros países.” (que: efeito positivo)
d) “A mais importante delas é a aprovação de uma lei QUE realmente dê poder aos acionistas minoritários.” (que: uma lei)
5. (UFES) IDENTIFIQUE e JUSTIFIQUE as diferentes possibilidades de interpretação nos seguintes exemplos:
I. Os candidatos ao vestibular, que só querem o diploma, não pensam na sociedade.
II. Os candidatos ao vestibular que só querem o diploma não pensam na sociedade.
GABARITO: 1B, 2D, 3B, 4B
domingo, 8 de agosto de 2010
ENEM - FIGURAS DE LINGUAGEM
Povo do mal, abaixo segue uma lista com as principais figuras de linguagem. Enjoy it!!!!
Aliteração: repetição de uma mesma consoante numa seqüência lingüística. Essa repetição transmite sugestões e/ou conteúdos intuitivos.
Ex.: tReme Rio a Rolar de vaga em vaga
Assonância: repetição de uma mesma vogal numa seqüência lingüística. Essa repetição transmite sugestões e/ou conteúdos intuitivos.
Ex.: fUlge de lUz banhado, esplêndido e sUntUoso
Anáfora: consiste na repetição da mesma palavra (na mesma posição), de termos ou de estruturas sintáticas. É um recurso de ênfase e coesão.
Ex.: Para dizerem milho dizem mio
Para melhor, dizem mio
Para pior pio
Para telha dizem teia
..................................
Hipérbato: consiste na inversão da ordem natural dos termos da oração. É uma inversão na estrutura frásica.
Ex.: O livro eu comprei.
Pleonasmo: consiste na repetição de um termo ou de uma idéia. Tem a função de realçar uma idéia, torná-la mais expressiva. (Pleonasmo forçoso ou estilístico pleonasmo vicioso, que é um defeito de linguagem)
Ex.: “Vi, claramente visto, o lume vivo...”
Antítese: figura que faz a aproximação e se evidencia a oposição entre duas ou mais idéias, palavras, ou termos.
Ex.: amor e ódio, alegria e decepção.
Eufemismo: consiste em aliviar, atenuar, intencionalmente, uma expressão em certas ocasiões.
Ex.: Ele entregou a alma aos anjos. = (Ele morreu.)
Oxímoro: resulta num paradoxo (conceito que é contrário ao comum, contra-senso, raciocínio absurdo) . Figura que se unem, num mesmo enunciado, dois pensamentos excludentes, contraditórios.
Ex.: Andar sem se mover, incêndio no mar.
Hipérbole: consiste no exagero intencional de uma expressão com o intuito de realçar uma idéia.
Ex.: Faria isso um milhão de vezes se fosse preciso.
Ironia: consiste em utilizar palavras que devem ser compreendidas no sentido oposto do que aparentam transmitir com a intenção de satirizar, ridicularizar.
Ex.: Aquele candidato é muito competente. Fez vários viadutos que ligam nenhum lugar a lugar algum.
Personificação ou prosopopéia: consiste em atribuir características de seres animados a seres inanimados ou características humanas a seres não-humanos.
Ex.: As janelas olhavam com um ar de desconfiança.
Gradação: consiste em dispor idéias em ordem crescente ou decrescente, com efeito cumulativo.
Ex.: Já se ia o dia, caiu a tarde, apagaram-se as luzes, surgiu a lua, já era noite.
Onomatopéia: consiste no aproveitamento de palavras cuja pronúncia imita o som ou a voz natural dos seres. É a tentativa de reproduzir lingüisticamente sons e ruídos do mundo natural.
Ex.: Blem... blem... blem... tocavam os sinos da igreja.
Sinestesia: é o recurso que sugere associação de diferentes impressões sensoriais, ou seja, sugestões ligadas aos cinco sentidos: visão, audição, olfato, paladar e tato.
Ex.: Sua voz doce e aveludada...
Comparação: também chamada de símile, é uma figura que aproxima dois termos, através de conjunção: “como”, ou similar.
Ex.: Corria feito um carro.
Metáfora: Ocorre quando há substituição de um termo por outro com o qual não mantém nenhuma relação objetiva, e sim de idéias. É uma comparação mental, ideológica. De maneira breve, a metáfora é um processo de comparação simplificado.
Ex.: O pavão é um arco-íris de plumas.
Metonímia: Consiste no emprego de um termo por outro numa relação de ordem, causalidade e dependência.
Causa pelo efeito: O sol está violento. (O calor)
Efeito pela causa: Ele é o orgulho dos pais (ele é a causa do orgulho)
Autor pela obra: Lemos Drummond com prazer.
Continente pelo conteúdo: Tomou uma xícara de chá.
Conteúdo pelo continente: A âncora pesada o sal feria. (sal = mar)
Sinal pela coisa significada: O trono estava abalado. (trono = reino)
Instrumento pela pessoa que utiliza: Ele é um bom garfo.
Lugar pelo produto: Fumava só Havanas. (Charuto cubano)
Matéria pela obra: Não tenho um níquel.
Sinédoque: consiste no emprego de uma palavra por outra, numa relação de compreensão.
Obs.: Alguns autores consideram a sinédoque apenas como uma derivação da metonímia, chamando sua ocorrência apenas de metonímia.
Parte pelo todo: As velas cortam o mar. (os barcos)
Todo pela pare: O mundo é egoísta. (alguns homens)
Singular pelo plural: O brasileiro é carnavalesco. (os brasileiros)
Plural pelo singular: Leiam-se Drummonds. (Drumond)
Abstrato pelo concreto: A juventude venceu. (os indivíduos jovens)
Gênero pela espécie: É triste o destino dos mortais. (seres humanos)
Espécie pelo gênero: Estava sem um centavo. (dinheiro)
Espécie pelo indivíduo: É o que diz o poeta: “Eta vida besta meu Deus!” (poeta = Drummond)
Indivíduo pela espécie: O judas da turma foi descoberto. (traidor)
Catacrese: consiste no emprego de um termo figurado pela falta de outro mais próprio. É um tipo de metáfora.
Ex.: Perna da mesa, braço da cadeira, dente de alho, asa da xícara
Aliteração: repetição de uma mesma consoante numa seqüência lingüística. Essa repetição transmite sugestões e/ou conteúdos intuitivos.
Ex.: tReme Rio a Rolar de vaga em vaga
Assonância: repetição de uma mesma vogal numa seqüência lingüística. Essa repetição transmite sugestões e/ou conteúdos intuitivos.
Ex.: fUlge de lUz banhado, esplêndido e sUntUoso
Anáfora: consiste na repetição da mesma palavra (na mesma posição), de termos ou de estruturas sintáticas. É um recurso de ênfase e coesão.
Ex.: Para dizerem milho dizem mio
Para melhor, dizem mio
Para pior pio
Para telha dizem teia
..................................
Hipérbato: consiste na inversão da ordem natural dos termos da oração. É uma inversão na estrutura frásica.
Ex.: O livro eu comprei.
Pleonasmo: consiste na repetição de um termo ou de uma idéia. Tem a função de realçar uma idéia, torná-la mais expressiva. (Pleonasmo forçoso ou estilístico pleonasmo vicioso, que é um defeito de linguagem)
Ex.: “Vi, claramente visto, o lume vivo...”
Antítese: figura que faz a aproximação e se evidencia a oposição entre duas ou mais idéias, palavras, ou termos.
Ex.: amor e ódio, alegria e decepção.
Eufemismo: consiste em aliviar, atenuar, intencionalmente, uma expressão em certas ocasiões.
Ex.: Ele entregou a alma aos anjos. = (Ele morreu.)
Oxímoro: resulta num paradoxo (conceito que é contrário ao comum, contra-senso, raciocínio absurdo) . Figura que se unem, num mesmo enunciado, dois pensamentos excludentes, contraditórios.
Ex.: Andar sem se mover, incêndio no mar.
Hipérbole: consiste no exagero intencional de uma expressão com o intuito de realçar uma idéia.
Ex.: Faria isso um milhão de vezes se fosse preciso.
Ironia: consiste em utilizar palavras que devem ser compreendidas no sentido oposto do que aparentam transmitir com a intenção de satirizar, ridicularizar.
Ex.: Aquele candidato é muito competente. Fez vários viadutos que ligam nenhum lugar a lugar algum.
Personificação ou prosopopéia: consiste em atribuir características de seres animados a seres inanimados ou características humanas a seres não-humanos.
Ex.: As janelas olhavam com um ar de desconfiança.
Gradação: consiste em dispor idéias em ordem crescente ou decrescente, com efeito cumulativo.
Ex.: Já se ia o dia, caiu a tarde, apagaram-se as luzes, surgiu a lua, já era noite.
Onomatopéia: consiste no aproveitamento de palavras cuja pronúncia imita o som ou a voz natural dos seres. É a tentativa de reproduzir lingüisticamente sons e ruídos do mundo natural.
Ex.: Blem... blem... blem... tocavam os sinos da igreja.
Sinestesia: é o recurso que sugere associação de diferentes impressões sensoriais, ou seja, sugestões ligadas aos cinco sentidos: visão, audição, olfato, paladar e tato.
Ex.: Sua voz doce e aveludada...
Comparação: também chamada de símile, é uma figura que aproxima dois termos, através de conjunção: “como”, ou similar.
Ex.: Corria feito um carro.
Metáfora: Ocorre quando há substituição de um termo por outro com o qual não mantém nenhuma relação objetiva, e sim de idéias. É uma comparação mental, ideológica. De maneira breve, a metáfora é um processo de comparação simplificado.
Ex.: O pavão é um arco-íris de plumas.
Metonímia: Consiste no emprego de um termo por outro numa relação de ordem, causalidade e dependência.
Causa pelo efeito: O sol está violento. (O calor)
Efeito pela causa: Ele é o orgulho dos pais (ele é a causa do orgulho)
Autor pela obra: Lemos Drummond com prazer.
Continente pelo conteúdo: Tomou uma xícara de chá.
Conteúdo pelo continente: A âncora pesada o sal feria. (sal = mar)
Sinal pela coisa significada: O trono estava abalado. (trono = reino)
Instrumento pela pessoa que utiliza: Ele é um bom garfo.
Lugar pelo produto: Fumava só Havanas. (Charuto cubano)
Matéria pela obra: Não tenho um níquel.
Sinédoque: consiste no emprego de uma palavra por outra, numa relação de compreensão.
Obs.: Alguns autores consideram a sinédoque apenas como uma derivação da metonímia, chamando sua ocorrência apenas de metonímia.
Parte pelo todo: As velas cortam o mar. (os barcos)
Todo pela pare: O mundo é egoísta. (alguns homens)
Singular pelo plural: O brasileiro é carnavalesco. (os brasileiros)
Plural pelo singular: Leiam-se Drummonds. (Drumond)
Abstrato pelo concreto: A juventude venceu. (os indivíduos jovens)
Gênero pela espécie: É triste o destino dos mortais. (seres humanos)
Espécie pelo gênero: Estava sem um centavo. (dinheiro)
Espécie pelo indivíduo: É o que diz o poeta: “Eta vida besta meu Deus!” (poeta = Drummond)
Indivíduo pela espécie: O judas da turma foi descoberto. (traidor)
Catacrese: consiste no emprego de um termo figurado pela falta de outro mais próprio. É um tipo de metáfora.
Ex.: Perna da mesa, braço da cadeira, dente de alho, asa da xícara
ENEM - FUNÇÕES DA LINGUAGEM
1. Canal: meio pelo qual circula a mensagem.
2. Emissor: indivíduo ou grupo que codifica (emite) a mensagem.
3. Receptor: indivíduo ou grupo que decodifica (recebe) a mensagem.
4. Mensagem: o próprio texto transmitido.
5. Referente: conteúdo da mensagem, objeto ou situação a que a mensagem se refere, contexto relacionado a emissor e receptor.
6. Código: conjunto de signos usado na transmissão e recepção da mensagem, normalmente uma língua natural.
Função emotiva (ou expressiva)
centralizada no emissor, revelando sua opinião, sua emoção. Nela prevalece a 1ª pessoa do singular, interjeições e exclamações. É a linguagem das biografias, memórias, poesias líricas e cartas de amor.
Função referencial (ou denotativa)
centralizada no referente, quando o emissor procura oferecer informações da realidade. Objetiva, direta, denotativa, prevalecendo a 3ª pessoa do singular. Linguagem usada nas notícias de jornal e livros científicos.
Função apelativa (ou conativa)
centraliza-se no receptor; o emissor procura influenciar o comportamento do receptor. Como o emissor se dirige ao receptor, é comum o uso de tu e você, ou o nome da pessoa, além dos vocativos e imperativo. Usada nos discursos, sermões e propagandas que se dirigem diretamente ao consumidor.
Função fática
centralizada no canal, tendo como objetivo prolongar ou não o contato com o receptor, ou testar a eficiência do canal. Linguagem das falas telefônicas, saudações e similares.
Função poética
centralizada na mensagem, revelando recursos imaginativos criados pelo emissor. Afetiva, sugestiva, conotativa, ela é metafórica. Valorizam-se as palavras, suas combinações. É a linguagem figurada apresentada em obras literárias, letras de música, em algumas propagandas etc.
Função metalinguística
centralizada no código, usando a linguagem para falar dela mesma. A poesia que fala da poesia, da sua função e do poeta, um texto que comenta outro texto. Principalmente os dicionários são repositórios de metalinguagem.
2. Emissor: indivíduo ou grupo que codifica (emite) a mensagem.
3. Receptor: indivíduo ou grupo que decodifica (recebe) a mensagem.
4. Mensagem: o próprio texto transmitido.
5. Referente: conteúdo da mensagem, objeto ou situação a que a mensagem se refere, contexto relacionado a emissor e receptor.
6. Código: conjunto de signos usado na transmissão e recepção da mensagem, normalmente uma língua natural.
Função emotiva (ou expressiva)
centralizada no emissor, revelando sua opinião, sua emoção. Nela prevalece a 1ª pessoa do singular, interjeições e exclamações. É a linguagem das biografias, memórias, poesias líricas e cartas de amor.
Função referencial (ou denotativa)
centralizada no referente, quando o emissor procura oferecer informações da realidade. Objetiva, direta, denotativa, prevalecendo a 3ª pessoa do singular. Linguagem usada nas notícias de jornal e livros científicos.
Função apelativa (ou conativa)
centraliza-se no receptor; o emissor procura influenciar o comportamento do receptor. Como o emissor se dirige ao receptor, é comum o uso de tu e você, ou o nome da pessoa, além dos vocativos e imperativo. Usada nos discursos, sermões e propagandas que se dirigem diretamente ao consumidor.
Função fática
centralizada no canal, tendo como objetivo prolongar ou não o contato com o receptor, ou testar a eficiência do canal. Linguagem das falas telefônicas, saudações e similares.
Função poética
centralizada na mensagem, revelando recursos imaginativos criados pelo emissor. Afetiva, sugestiva, conotativa, ela é metafórica. Valorizam-se as palavras, suas combinações. É a linguagem figurada apresentada em obras literárias, letras de música, em algumas propagandas etc.
Função metalinguística
centralizada no código, usando a linguagem para falar dela mesma. A poesia que fala da poesia, da sua função e do poeta, um texto que comenta outro texto. Principalmente os dicionários são repositórios de metalinguagem.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Tio Thalles Pictures recomenda - Narradores de Javé
Povo do mal, voltamos à ativa! Para recomeçar vai uma indicação de um filme de referência para as novas tendências de avaliações no padrão ENEM. "Narradores de Javé" mescla a história oral, a oficial, sua cientificidade, o limiar com a literatura, o vídeo e o próprio cinema. Nessa linha, a intertextualidade e a interdisciplinaridade tão faladas nos meios acadêmicos devem ser avaliadas com muita atenção. Créditos devem ser dados ao meu grande amigo Paper que me mostrou esse excelente filme.
Prêmios:
- Ganhou 2 prêmios no Grande Prêmio Cinema Brasil, nas seguintes categorias: Melhor Ator Coadjuvante (Gero Camilo) e Melhor Roteiro Original. Recebeu ainda outras 9 indicações, nas seguintes categorias: Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator (José Dumont), Melhor Ator Coadjuvante (Nélson Xavier), Melhor Figurino, Melhor Trilha Sonora, Melhor Direção de Arte, Melhor Edição e Melhor Fotografia.
- Ganhou 3 prêmios no Festival do Rio, nas seguintes categorias: Melhor Filme - Júri Oficial, Melhor Filme - Júri Popular e Melhor Ator (José Dumont).
- Recebeu o Prêmio da Crítica no Festival Internacional de Friburgo, realizado na Suíça.
- Ganhou 7 Troféus Calunga e ainda recebeu o prêmio da crítica e o Prêmio Gilberto Freyre no Cine PE - Festival do Audiovisual 2003. Os troféus foram nas seguintes categorias: Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Edição, Melhor Ator (José Dumont), Melhor Ator Coadjuvante (Gero Camilo), Melhor Edição de Som e Melhor Atriz Coadjuvante (Luci Pereira).
Ficha técnica:
título original:Narradores de Javé
gênero:Drama
duração:01 hs 40 min
ano de lançamento:2003
site oficial:estúdio:Bananeira Filmes / Gullane Filmes / Laterit Productions
distribuidora:Riofilme
direção: Eliane Caffé
roteiro:Luiz Alberto de Abreu e Eliane Caffé
produção:Vânia Catani
música:DJ Dolores e Orquestra Santa Massa
fotografia:Hugo Kovensky
direção de arte:Carla Caffé
figurino:
edição:Daniel Rezende
Prêmios:
- Ganhou 2 prêmios no Grande Prêmio Cinema Brasil, nas seguintes categorias: Melhor Ator Coadjuvante (Gero Camilo) e Melhor Roteiro Original. Recebeu ainda outras 9 indicações, nas seguintes categorias: Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator (José Dumont), Melhor Ator Coadjuvante (Nélson Xavier), Melhor Figurino, Melhor Trilha Sonora, Melhor Direção de Arte, Melhor Edição e Melhor Fotografia.
- Ganhou 3 prêmios no Festival do Rio, nas seguintes categorias: Melhor Filme - Júri Oficial, Melhor Filme - Júri Popular e Melhor Ator (José Dumont).
- Recebeu o Prêmio da Crítica no Festival Internacional de Friburgo, realizado na Suíça.
- Ganhou 7 Troféus Calunga e ainda recebeu o prêmio da crítica e o Prêmio Gilberto Freyre no Cine PE - Festival do Audiovisual 2003. Os troféus foram nas seguintes categorias: Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Edição, Melhor Ator (José Dumont), Melhor Ator Coadjuvante (Gero Camilo), Melhor Edição de Som e Melhor Atriz Coadjuvante (Luci Pereira).
Ficha técnica:
título original:Narradores de Javé
gênero:Drama
duração:01 hs 40 min
ano de lançamento:2003
site oficial:estúdio:Bananeira Filmes / Gullane Filmes / Laterit Productions
distribuidora:Riofilme
direção: Eliane Caffé
roteiro:Luiz Alberto de Abreu e Eliane Caffé
produção:Vânia Catani
música:DJ Dolores e Orquestra Santa Massa
fotografia:Hugo Kovensky
direção de arte:Carla Caffé
figurino:
edição:Daniel Rezende
domingo, 20 de junho de 2010
SIMULADO P2-2 - 3º ANO
PORTUGUÊS
1. (UFLA) NÃO está corretamente classificada a palavra ou expressão sublinhada em:
a) “(...) se espojaram na terra fofa do chiqueiro das cobras. “ ADJUNTO ADNOMINAL
b) “(...) Agora havia poucas estrelas (...).”ADJUNTO ADVERBIAL
c) “Ali perto a nuvem escurecia o morro.” SUJEITO
d) “Eram todos felizes.” OBJETO DIRETO
e) “os troços minguados ajuntavam-se no chão: a espingarda de pederneira, o aió, a cuia de água e o baú de folha pintada.” APOSTO
2. (UNIMONTES/2006) Em três das alternativas abaixo, a expressão verbal indica que o sujeito a que se refere é paciente da ação verbal. Qual, ao contrário, indica que o sujeito é agente?
a) “A luta de Jeson de Oliviera, pai de Jhéck, também deveria ser respeitada.”
b) “... saúdo que ele tenha conseguido dominar seu sofrimento...”
c) “Jeson queria pedir à justiça que seu filho fosse submentido à eutanásia.”
d) “Jeson (...) só faltou ser apedrejado nas ruas.”
3. (UNIFAL/2009) Assinale a alternativa em que a(s) expressão(ões) sublinhada(s) desempenha(m) a função de sujeito da oração.
a) Desde o início da civilização, o mundo é movido a pessoas que confiam de tal forma nas próprias idéias que...
b) As pesquisas mais recentes sobre auto-estima apresentam outras duas novidades.
c) Ela determina, em última análise, a forma como nos relacionamos com o mundo.
d) Hoje se sabe que é possível desenvolver a autoestima em qualquer idade e mantê-la elevada para sempre.
4. (UFV) Em todos os itens o pronome SE é apassivador, EXCETO:
a) Sabe-se que ele é honesto.
b) Organizou-se, ontem, esta prova.
c) Não se deverá realizar mais a festa.
d) Nada mais se via.
e) Assistiu-se à cerimônia inteira.
5. (UFOP/2008-2) Leia o texto para responder às questões.
Moral e Mercúrio
Delfim Neto
No Império romano, a divindade protetora dos mercados, do comércio e dos comerciantes-viajantes era Mercúrio, cuja imagem, com suas asas nos pés e no capacete, ainda simboliza as atividades econômicas. Um “deus” que tem 2.500 anos é forte. Merece a adoração que lhe dispensam alguns economistas que crêem na “virtude” do mercado. O que pode causar-lhes algum incômodo é que, já naquele tempo, o comércio era associado à decepção de compradores desavisados diante de vendedores desonestos. Talvez explique por que Mercúrio era também a divindade protetora dos ladrões...
a) Aponte os referentes dos pronomes oblíquos destacados.
lhe __________________________ lhes __________________________
b) Explique a legitimidade do uso do sujeito elíptico como mecanismo de coesão da terceira frase do texto em relação à segunda.
GABARITO: 1D,2B,3A,4E
Interpretação de texto
As questões de (7) a (10) referem-se ao texto abaixo.
PERDA DE TEMPO
Não foi das mais inteligentes a explicação do coordenador do curso de medicina da Universidade Federal da Bahia para o baixo desempenho dos alunos da instituição.
O fiasco da universidade baiana no Enade, Exame Nacional do Ministério da Educação para o ensino superior, tem uma causa bastante clara, segundo o professor Antônio Dantas. Trata-se do baixo QI dos baianos. O fenômeno teria raízes hereditárias, segundo a autoridade acadêmica, e seria verificável facilmente por quem convive com pessoas originárias da Boa Terra.
“O baiano toca berimbau porque só tem uma corda. Se tivesse mais cordas, não conseguiria”, especulou Antônio Dantas, que por sinal é baiano também.
O tom jocoso de suas considerações não renega a fama de bom humor desabusado que costuma cercar os conterrâneos de Dorival Caymmi. Mas soa bastante desafinado ao partir de alguém supostamente imbuído de zelar pela qualidade do curso de medicina numa das mais tradicionais universidades do país.
Os resultados dos cursos de medicina que Dantas coordena notabilizam-se pela insistência em uma nota só: a nota 2, num gradiente que vai de 1 a 5. Outras 16 faculdades, além da baiana, serão agora monitoradas pelo MEC, por terem obtido conceitos 1 ou 2 no Enade e no IDD, o indicador que mede o conhecimento agregado pelos cursos aos estudantes ao longo do tempo.
Essas faculdades poderão ser punidas com o corte de vagas. Em casos extremos, prevê-se a suspensão de novos vestibulares. Medidas draconianas, mas corretas se se trata de zelar pela qualidade na formação de um profissional tão importante para a sociedade como o médico. Além disso, no caso das faculdades públicas, o bom desempenho em indicadores como o Enade e o IDD deveria valer como condição para a dotação de recursos federais.
No mínimo, tais indicadores deveriam valer para avaliar a (in)competência de gestores como o coordenador de medicina da UFBA. Sua fala ilustra, se for levada a sério, flagrante desperdício de tempo: se a suposta burrice dos estudantes baianos fosse hereditária, seria difícil explicar por que dedica suas energias ao cargo; melhor seria empregá-las tocando berimbau.
(Folha de São Paulo. Editorial. 1º de maio de 2008, p.2)
1. (FCMMG/2009) 01. O título do texto está diretamente ligado à
A) competência do estudante baiano
B) avaliação dos estudantes ao longo do tempo
C) declaração de uma autoridade acadêmica
D) energia gasta em coordenar um curso de medicina
2. (FCMMG/2009) NÃO é uma informação contida no texto:
A) Várias faculdades, além da baiana, exibem notas inferiores no Enade.
B) A competência do coordenador baiano é sujeita a questionamento.
C) A sociedade baiana corrobora a afirmação de Antônio Dantas.
D) O baiano possui a fama de ter um atrevido senso de humor.
3. (FCMMG/2009) Assinale uma característica INEQUÍVOCA do editorial:
A) Subjetividade na apreciação de um problema cotidiano.
B) Abordagem impessoal de um assunto contemporâneo.
C) Valorização de recursos do discurso direto.
D) Exploração intensiva do jargão científico.
4. (FCMMG/2009) De acordo com o texto, NÃO há correta relação entre
A) Pessoas originárias da Boa Terra/ os conterrâneos de Dorival Caymmi
B) raízes hereditárias/ novos vestibulares
C) baixo desempenho/ fiasco
D) Antônio Dantas/ gestor
GABARITO: 1C,2C,3B,4B
1. (UFLA) NÃO está corretamente classificada a palavra ou expressão sublinhada em:
a) “(...) se espojaram na terra fofa do chiqueiro das cobras. “ ADJUNTO ADNOMINAL
b) “(...) Agora havia poucas estrelas (...).”ADJUNTO ADVERBIAL
c) “Ali perto a nuvem escurecia o morro.” SUJEITO
d) “Eram todos felizes.” OBJETO DIRETO
e) “os troços minguados ajuntavam-se no chão: a espingarda de pederneira, o aió, a cuia de água e o baú de folha pintada.” APOSTO
2. (UNIMONTES/2006) Em três das alternativas abaixo, a expressão verbal indica que o sujeito a que se refere é paciente da ação verbal. Qual, ao contrário, indica que o sujeito é agente?
a) “A luta de Jeson de Oliviera, pai de Jhéck, também deveria ser respeitada.”
b) “... saúdo que ele tenha conseguido dominar seu sofrimento...”
c) “Jeson queria pedir à justiça que seu filho fosse submentido à eutanásia.”
d) “Jeson (...) só faltou ser apedrejado nas ruas.”
3. (UNIFAL/2009) Assinale a alternativa em que a(s) expressão(ões) sublinhada(s) desempenha(m) a função de sujeito da oração.
a) Desde o início da civilização, o mundo é movido a pessoas que confiam de tal forma nas próprias idéias que...
b) As pesquisas mais recentes sobre auto-estima apresentam outras duas novidades.
c) Ela determina, em última análise, a forma como nos relacionamos com o mundo.
d) Hoje se sabe que é possível desenvolver a autoestima em qualquer idade e mantê-la elevada para sempre.
4. (UFV) Em todos os itens o pronome SE é apassivador, EXCETO:
a) Sabe-se que ele é honesto.
b) Organizou-se, ontem, esta prova.
c) Não se deverá realizar mais a festa.
d) Nada mais se via.
e) Assistiu-se à cerimônia inteira.
5. (UFOP/2008-2) Leia o texto para responder às questões.
Moral e Mercúrio
Delfim Neto
No Império romano, a divindade protetora dos mercados, do comércio e dos comerciantes-viajantes era Mercúrio, cuja imagem, com suas asas nos pés e no capacete, ainda simboliza as atividades econômicas. Um “deus” que tem 2.500 anos é forte. Merece a adoração que lhe dispensam alguns economistas que crêem na “virtude” do mercado. O que pode causar-lhes algum incômodo é que, já naquele tempo, o comércio era associado à decepção de compradores desavisados diante de vendedores desonestos. Talvez explique por que Mercúrio era também a divindade protetora dos ladrões...
a) Aponte os referentes dos pronomes oblíquos destacados.
lhe __________________________ lhes __________________________
b) Explique a legitimidade do uso do sujeito elíptico como mecanismo de coesão da terceira frase do texto em relação à segunda.
GABARITO: 1D,2B,3A,4E
Interpretação de texto
As questões de (7) a (10) referem-se ao texto abaixo.
PERDA DE TEMPO
Não foi das mais inteligentes a explicação do coordenador do curso de medicina da Universidade Federal da Bahia para o baixo desempenho dos alunos da instituição.
O fiasco da universidade baiana no Enade, Exame Nacional do Ministério da Educação para o ensino superior, tem uma causa bastante clara, segundo o professor Antônio Dantas. Trata-se do baixo QI dos baianos. O fenômeno teria raízes hereditárias, segundo a autoridade acadêmica, e seria verificável facilmente por quem convive com pessoas originárias da Boa Terra.
“O baiano toca berimbau porque só tem uma corda. Se tivesse mais cordas, não conseguiria”, especulou Antônio Dantas, que por sinal é baiano também.
O tom jocoso de suas considerações não renega a fama de bom humor desabusado que costuma cercar os conterrâneos de Dorival Caymmi. Mas soa bastante desafinado ao partir de alguém supostamente imbuído de zelar pela qualidade do curso de medicina numa das mais tradicionais universidades do país.
Os resultados dos cursos de medicina que Dantas coordena notabilizam-se pela insistência em uma nota só: a nota 2, num gradiente que vai de 1 a 5. Outras 16 faculdades, além da baiana, serão agora monitoradas pelo MEC, por terem obtido conceitos 1 ou 2 no Enade e no IDD, o indicador que mede o conhecimento agregado pelos cursos aos estudantes ao longo do tempo.
Essas faculdades poderão ser punidas com o corte de vagas. Em casos extremos, prevê-se a suspensão de novos vestibulares. Medidas draconianas, mas corretas se se trata de zelar pela qualidade na formação de um profissional tão importante para a sociedade como o médico. Além disso, no caso das faculdades públicas, o bom desempenho em indicadores como o Enade e o IDD deveria valer como condição para a dotação de recursos federais.
No mínimo, tais indicadores deveriam valer para avaliar a (in)competência de gestores como o coordenador de medicina da UFBA. Sua fala ilustra, se for levada a sério, flagrante desperdício de tempo: se a suposta burrice dos estudantes baianos fosse hereditária, seria difícil explicar por que dedica suas energias ao cargo; melhor seria empregá-las tocando berimbau.
(Folha de São Paulo. Editorial. 1º de maio de 2008, p.2)
1. (FCMMG/2009) 01. O título do texto está diretamente ligado à
A) competência do estudante baiano
B) avaliação dos estudantes ao longo do tempo
C) declaração de uma autoridade acadêmica
D) energia gasta em coordenar um curso de medicina
2. (FCMMG/2009) NÃO é uma informação contida no texto:
A) Várias faculdades, além da baiana, exibem notas inferiores no Enade.
B) A competência do coordenador baiano é sujeita a questionamento.
C) A sociedade baiana corrobora a afirmação de Antônio Dantas.
D) O baiano possui a fama de ter um atrevido senso de humor.
3. (FCMMG/2009) Assinale uma característica INEQUÍVOCA do editorial:
A) Subjetividade na apreciação de um problema cotidiano.
B) Abordagem impessoal de um assunto contemporâneo.
C) Valorização de recursos do discurso direto.
D) Exploração intensiva do jargão científico.
4. (FCMMG/2009) De acordo com o texto, NÃO há correta relação entre
A) Pessoas originárias da Boa Terra/ os conterrâneos de Dorival Caymmi
B) raízes hereditárias/ novos vestibulares
C) baixo desempenho/ fiasco
D) Antônio Dantas/ gestor
GABARITO: 1C,2C,3B,4B
SIMULADO P2-2 - 2º ANO
PORTUGUÊS
Texto para as questões 1 e 2.
Torno a ver-vos, ó montes; o destino
Aqui me torna a pôr nestes outeiros,
Onde um tempo os gabões deixei grosseiros
Pelo traje da Corte, rico e fino.
Aqui estou entre Almendro, entre Corino,
Os meus fiéis, meus doces companheiros,
Vendo correr os míseros vaqueiros
Atrás de seu cansado desatino.
Se o bem desta choupana pode tanto,
Que chega a ter mais preço, e mais valia
Que, da Cidade, o lisonjeiro encanto,
Aqui descanse a louca fantasia,
E o que até agora se tornava em pranto
Se converta em afetos de alegria.
Cláudio Manoel da Costa. In: Domício Proença Filho. A poesia
dos inconfidentes. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2002, p. 78-9.
1. (ENEM/2008) Assinale a opção que apresenta um verso do soneto de Cláudio Manoel da Costa em que o poeta se dirige ao seu interlocutor.
a) “Torno a ver-vos, ó montes; o destino”
b) “Aqui estou entre Almendro, entre Corino,”
c) “Os meus fiéis, meus doces companheiros,”
d) “Vendo correr os míseros vaqueiros”
e) “Que, da Cidade, o lisonjeiro encanto,”
2. (ENEM/2008-adpt.) Encontra-se um termo que tem a função de explicar um anterior está na opção:
a) “Que, da Cidade, o lisonjeiro encanto,”
b) “Aqui descanse a louca fantasia,”
c) “Os meus fiéis, meus doces companheiros,”
d) “Vendo correr os míseros vaqueiros”
3. (ENEM/2003)
No ano passado, o governo promoveu uma campanha a fim de reduzir os índices de violência. Noticiando o fato, um jornal publicou a seguinte manchete:
CAMPANHA CONTRA A VIOLÊNCIA DO GOVERNO DO ESTADO ENTRA EM NOVA FASE.
A manchete tem um duplo sentido, e isso dificulta o entendimento. Considerando o objetivo da notícia, esse problema poderia ter sido evitado com a seguinte redação:
a) Campanha contra o governo do Estado e a violência entram em nova fase.
b) A violência do governo do Estado entra em nova fase de Campanha.
c) Campanha contra o governo do Estado entra em nova fase de violência.
d) Campanha do governo do Estado contra a violência entra em nova fase.
4. (UFLA) Há uma oração com função de sujeito no verso:
a) Peço licença para algumas coisas.
b) Às vezes nem há casa: é só chão.
c) E acaba por unir a própria vida.
d) É fato que só sei dizer amor...
5. As frases abaixo forma retiradas da campanha publicitária “A importância da vírgula” comemorativa dos 100 anos da Associação Brasileira de Imprensa (ABI). Leia-as atentamente e faça o que se pede.
I. Esse Juiz é corrupto!
II. Esse, Juiz, é corrupto!
III. Não queremos saber.
IV. Não, queremos saber.
a) Qual a diferença de sentido entre as frases I e II?
b) Justifique sintaticamente o uso da vírgula na frase IV.
GABARITO: 1A,2C,3D,4D
Interpretação de texto
INSTRUÇÃO: Para responder às questões de 1 a 4, leia o texto a seguir.
SORRIR FAZ BEM
De perto, nenhum sorriso é igual. Belos dentes, é claro, deixam-no mais bonito. A questão, porém, é mais sutil. Ligeiro ou mais demorado, o sorriso expressa emoções diferentes. Reparando bem, dá para distinguir um sorriso receptivo de outro mais tímido, crítico ou daqueles dados apenas para cumprir o protocolo. E até se a pessoa ri para você ou de você. .Isso porque o sorriso sempre vem acompanhado de outros gestos e expressões., explica Ana Bock, professora de psicologia social da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Na opinião da psicóloga, o sorriso tem um lado fortemente cultural. .O povo brasileiro, por exemplo, usa muito a mímica facial para se comunicar. Em outros países, isso não é tão necessário, analisa.. Esse é um dos motivos que tornam o sorriso, entre nós, um excelente abre-alas. .Sorrir mostra receptividade e é uma forma agradável de iniciar uma relação. Ou então de expressar cumplicidade entre duas pessoas que tiveram a mesma percepção em determinada situação., diz Ana.
Sorrir melhora as relações sociais e no trabalho. Uma aeromoça sorridente é bem mais tolerável do que uma de cara amarrada, concorda? E qual o cliente que não gosta de ser recebido com um sorriso? Na prática, ele mostra uma boa acolhida e ajuda a quebrar o gelo. A socialite Vera Loyola, por exemplo, já passou por situações em que seu sorriso fácil aliviou o clima. .Mais de uma vez cheguei a um lugar e notei pessoas de cara feia, que mudaram de expressão, se desarmaram diante de um sorriso., conta. Não faz muito tempo, porém, boa parte dos candidatos a cargos eletivos insistia em manter um sorriso grudado no rosto. .Aí o sorriso vira um vício de expressão., diz a psicóloga Ana. Ainda bem que os especialistas em marketing já apostam em expressões menos caricaturais.
O gesto também tem repercussões na saúde. Um simples sorriso movimenta no mínimo 12 músculos da face e cerca de 58 quando se transforma em gargalhada sonora. Já a gargalhada massageia também o tórax e os músculos envolvidos na respiração. Isso aumenta a oxigenação e a irrigação sangüínea, o que beneficia o funcionamento do organismo.
Celina Cortes, Revista ISTOÉ, 09/07/2003
1. (UNIMONTES/PAES-2003) Um sorriso bonito depende, fundamentalmente,
a) de se perceberem nele emoções positivas, receptividade.
b) do fato de se possuírem dentes bonitos.
c) da necessidade de sorrir para cumprir o protocolo.
d) do tempo que se gasta para sorrir.
2. (UNIMONTES/PAES-2003) As seguintes estratégias de construção argumentativa foram utilizadas nesse texto, EXCETO
a) Sua autora torna mais consistentes as idéias, utilizando, como apoio, a intervenção de uma autoridade.
b) Utilização de comparação entre os modos de sorrir do povo brasileiro e os de outros países ocidentais.
c) As idéias apresentadas se apóiam em fatos, em demonstração de ocorrências que comprovam essas idéias.
d) Sua autora utiliza estruturas interrogativas que revelam o desejo de obter do leitor uma reação.
3. (UNIMONTES/PAES-2003) Assinale a alternativa que NÃO apresenta uma expressão figurada usada no texto.
a) “... um excelente abre-alas.”
b) “...uma (pessoa) de cara amarrada.”
c) “A questão... é mais sutil.”
d) “...ajuda a quebrar o gelo.”
4. (UNIMONTES/PAES-2003) O que a autora diz do sorriso de alguns candidatos a cargos eletivos permite afirmar que esse sorriso é
a) bobo.
b) traiçoeiro.
c) desagradável.
d) superficial.
GABARITO: 1A,2B,3C,4D
Texto para as questões 1 e 2.
Torno a ver-vos, ó montes; o destino
Aqui me torna a pôr nestes outeiros,
Onde um tempo os gabões deixei grosseiros
Pelo traje da Corte, rico e fino.
Aqui estou entre Almendro, entre Corino,
Os meus fiéis, meus doces companheiros,
Vendo correr os míseros vaqueiros
Atrás de seu cansado desatino.
Se o bem desta choupana pode tanto,
Que chega a ter mais preço, e mais valia
Que, da Cidade, o lisonjeiro encanto,
Aqui descanse a louca fantasia,
E o que até agora se tornava em pranto
Se converta em afetos de alegria.
Cláudio Manoel da Costa. In: Domício Proença Filho. A poesia
dos inconfidentes. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2002, p. 78-9.
1. (ENEM/2008) Assinale a opção que apresenta um verso do soneto de Cláudio Manoel da Costa em que o poeta se dirige ao seu interlocutor.
a) “Torno a ver-vos, ó montes; o destino”
b) “Aqui estou entre Almendro, entre Corino,”
c) “Os meus fiéis, meus doces companheiros,”
d) “Vendo correr os míseros vaqueiros”
e) “Que, da Cidade, o lisonjeiro encanto,”
2. (ENEM/2008-adpt.) Encontra-se um termo que tem a função de explicar um anterior está na opção:
a) “Que, da Cidade, o lisonjeiro encanto,”
b) “Aqui descanse a louca fantasia,”
c) “Os meus fiéis, meus doces companheiros,”
d) “Vendo correr os míseros vaqueiros”
3. (ENEM/2003)
No ano passado, o governo promoveu uma campanha a fim de reduzir os índices de violência. Noticiando o fato, um jornal publicou a seguinte manchete:
CAMPANHA CONTRA A VIOLÊNCIA DO GOVERNO DO ESTADO ENTRA EM NOVA FASE.
A manchete tem um duplo sentido, e isso dificulta o entendimento. Considerando o objetivo da notícia, esse problema poderia ter sido evitado com a seguinte redação:
a) Campanha contra o governo do Estado e a violência entram em nova fase.
b) A violência do governo do Estado entra em nova fase de Campanha.
c) Campanha contra o governo do Estado entra em nova fase de violência.
d) Campanha do governo do Estado contra a violência entra em nova fase.
4. (UFLA) Há uma oração com função de sujeito no verso:
a) Peço licença para algumas coisas.
b) Às vezes nem há casa: é só chão.
c) E acaba por unir a própria vida.
d) É fato que só sei dizer amor...
5. As frases abaixo forma retiradas da campanha publicitária “A importância da vírgula” comemorativa dos 100 anos da Associação Brasileira de Imprensa (ABI). Leia-as atentamente e faça o que se pede.
I. Esse Juiz é corrupto!
II. Esse, Juiz, é corrupto!
III. Não queremos saber.
IV. Não, queremos saber.
a) Qual a diferença de sentido entre as frases I e II?
b) Justifique sintaticamente o uso da vírgula na frase IV.
GABARITO: 1A,2C,3D,4D
Interpretação de texto
INSTRUÇÃO: Para responder às questões de 1 a 4, leia o texto a seguir.
SORRIR FAZ BEM
De perto, nenhum sorriso é igual. Belos dentes, é claro, deixam-no mais bonito. A questão, porém, é mais sutil. Ligeiro ou mais demorado, o sorriso expressa emoções diferentes. Reparando bem, dá para distinguir um sorriso receptivo de outro mais tímido, crítico ou daqueles dados apenas para cumprir o protocolo. E até se a pessoa ri para você ou de você. .Isso porque o sorriso sempre vem acompanhado de outros gestos e expressões., explica Ana Bock, professora de psicologia social da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Na opinião da psicóloga, o sorriso tem um lado fortemente cultural. .O povo brasileiro, por exemplo, usa muito a mímica facial para se comunicar. Em outros países, isso não é tão necessário, analisa.. Esse é um dos motivos que tornam o sorriso, entre nós, um excelente abre-alas. .Sorrir mostra receptividade e é uma forma agradável de iniciar uma relação. Ou então de expressar cumplicidade entre duas pessoas que tiveram a mesma percepção em determinada situação., diz Ana.
Sorrir melhora as relações sociais e no trabalho. Uma aeromoça sorridente é bem mais tolerável do que uma de cara amarrada, concorda? E qual o cliente que não gosta de ser recebido com um sorriso? Na prática, ele mostra uma boa acolhida e ajuda a quebrar o gelo. A socialite Vera Loyola, por exemplo, já passou por situações em que seu sorriso fácil aliviou o clima. .Mais de uma vez cheguei a um lugar e notei pessoas de cara feia, que mudaram de expressão, se desarmaram diante de um sorriso., conta. Não faz muito tempo, porém, boa parte dos candidatos a cargos eletivos insistia em manter um sorriso grudado no rosto. .Aí o sorriso vira um vício de expressão., diz a psicóloga Ana. Ainda bem que os especialistas em marketing já apostam em expressões menos caricaturais.
O gesto também tem repercussões na saúde. Um simples sorriso movimenta no mínimo 12 músculos da face e cerca de 58 quando se transforma em gargalhada sonora. Já a gargalhada massageia também o tórax e os músculos envolvidos na respiração. Isso aumenta a oxigenação e a irrigação sangüínea, o que beneficia o funcionamento do organismo.
Celina Cortes, Revista ISTOÉ, 09/07/2003
1. (UNIMONTES/PAES-2003) Um sorriso bonito depende, fundamentalmente,
a) de se perceberem nele emoções positivas, receptividade.
b) do fato de se possuírem dentes bonitos.
c) da necessidade de sorrir para cumprir o protocolo.
d) do tempo que se gasta para sorrir.
2. (UNIMONTES/PAES-2003) As seguintes estratégias de construção argumentativa foram utilizadas nesse texto, EXCETO
a) Sua autora torna mais consistentes as idéias, utilizando, como apoio, a intervenção de uma autoridade.
b) Utilização de comparação entre os modos de sorrir do povo brasileiro e os de outros países ocidentais.
c) As idéias apresentadas se apóiam em fatos, em demonstração de ocorrências que comprovam essas idéias.
d) Sua autora utiliza estruturas interrogativas que revelam o desejo de obter do leitor uma reação.
3. (UNIMONTES/PAES-2003) Assinale a alternativa que NÃO apresenta uma expressão figurada usada no texto.
a) “... um excelente abre-alas.”
b) “...uma (pessoa) de cara amarrada.”
c) “A questão... é mais sutil.”
d) “...ajuda a quebrar o gelo.”
4. (UNIMONTES/PAES-2003) O que a autora diz do sorriso de alguns candidatos a cargos eletivos permite afirmar que esse sorriso é
a) bobo.
b) traiçoeiro.
c) desagradável.
d) superficial.
GABARITO: 1A,2B,3C,4D
SIMULADO P2-2 - 1º ANO
1. (CESGRANRIO) Os vocábulos aprimorar e encerrar classificam-se, quanto ao processo de formação de palavras, respectivamente, em:
a) parassíntese - prefixação
b) parassíntese - parassíntese
c) prefixação - parassíntese
d) sufixação - prefixação e sufixação
e) prefixação e sufixação - prefixação
2. (TRE-ES) Quem possui inveja é:
a) invejozo
b) invejoso
c) invejeiro
d) invejador
e) c) invejado
3. (UF-UBERLÂNDIA) Em qual dos itens abaixo está presente um caso de derivação parassintética:
a) operaçãozinha
b) assustadora
c) conversinha
d) obrigadinho
e) principalmente
4. (UF-PR) A formação do vocábulo sublinhado na expressão "o canto das sereias" é:
a) composição por justaposição
b) derivação sufixal
c) derivação regressiva
d) palavra primitiva
e) derivação prefixal
5. Indique qual o processo de formação de:
a) irregular
b) saca-rolhas
c) felizmente
d) passatempo
GABARITO: 1A,2B,3B,4C
a) parassíntese - prefixação
b) parassíntese - parassíntese
c) prefixação - parassíntese
d) sufixação - prefixação e sufixação
e) prefixação e sufixação - prefixação
2. (TRE-ES) Quem possui inveja é:
a) invejozo
b) invejoso
c) invejeiro
d) invejador
e) c) invejado
3. (UF-UBERLÂNDIA) Em qual dos itens abaixo está presente um caso de derivação parassintética:
a) operaçãozinha
b) assustadora
c) conversinha
d) obrigadinho
e) principalmente
4. (UF-PR) A formação do vocábulo sublinhado na expressão "o canto das sereias" é:
a) composição por justaposição
b) derivação sufixal
c) derivação regressiva
d) palavra primitiva
e) derivação prefixal
5. Indique qual o processo de formação de:
a) irregular
b) saca-rolhas
c) felizmente
d) passatempo
GABARITO: 1A,2B,3B,4C
segunda-feira, 31 de maio de 2010
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